Vendas no varejo têm pior resultado para maio desde 2001
O volume de vendas no varejo caiu 1% entre abril e maio, já descontados os efeitos sazonais, conforme pesquisa divulgada pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE). Na comparação com maio de 2015, o recuo foi de 9%, o 14º resultado negativo consecutivo nesse confronto. Em ambas as comparações, a queda é a maior para o mês desde o início da série histórica da pesquisa, em 2001.
Com o resultado, o comércio varejista acumula baixa de 7,3% nos cinco primeiros meses do ano e declínio de 6,5% em 12 meses.
O recuo nas vendas foi puxado pela forte queda no comércio de artigos de uso pessoal e doméstico e também de móveis e eletrodomésticos. As vendas de supermercados, que têm grande peso no varejo, ficaram estáveis.
O resultado do mês de maio veio muito pior que a média estimada pelo Valor Data, apurada junto a 20 economistas e instituições financeiras, que era de aumento discreto de 0,4%. Também ficou bem abaixo da projeção mais pessimista das estimativas, que iam de queda de 0,2% até alta de 0,8%. A queda de 9% ante maio do ano passado também foi pior que a esperada. A expectativa era de um recuo de 6,3%.
Em abril, as vendas do varejo subiram 0,3% ante março, com ajuste sazonal.
A receita nominal do varejo, por sua vez, diminuiu 0,1% em maio. Na comparação com maio de 2015, houve alta, de 2,2%. No acumulado do ano até maio, a receita nominal do comércio subiu 4,2%. Em 12 meses, houve aumento de 3,2%.
Varejo ampliado
No varejo ampliado, que inclui as vendas de veículos e motos, partes e peças, e material de construção, o volume de vendas caiu 0,4% em maio, na comparação com abril, quando recuou 1,5%, já descontados os efeitos sazonais. Os analistas esperavam alta de 1%.
Perante maio de 2015, o volume de vendas do varejo ampliado diminuiu 10,2%. A expectativa era de queda de 7,5%.
De janeiro a maio de 2016, o varejo ampliado cedeu 9,5% e, em 12 meses, recuou 9,7%.
Já a receita nominal do varejo ampliado aumentou 0,6% em maio, ante abril, mas encolheu 2,1% em relação ao quinto mês de 2015. No acumulado do ano e em 12 meses, a baixa correspondeu a 0,9% e 1,8%, nesta ordem.
Com o resultado, o comércio varejista acumula baixa de 7,3% nos cinco primeiros meses do ano e declínio de 6,5% em 12 meses.
O recuo nas vendas foi puxado pela forte queda no comércio de artigos de uso pessoal e doméstico e também de móveis e eletrodomésticos. As vendas de supermercados, que têm grande peso no varejo, ficaram estáveis.
O resultado do mês de maio veio muito pior que a média estimada pelo Valor Data, apurada junto a 20 economistas e instituições financeiras, que era de aumento discreto de 0,4%. Também ficou bem abaixo da projeção mais pessimista das estimativas, que iam de queda de 0,2% até alta de 0,8%. A queda de 9% ante maio do ano passado também foi pior que a esperada. A expectativa era de um recuo de 6,3%.
Em abril, as vendas do varejo subiram 0,3% ante março, com ajuste sazonal.
A receita nominal do varejo, por sua vez, diminuiu 0,1% em maio. Na comparação com maio de 2015, houve alta, de 2,2%. No acumulado do ano até maio, a receita nominal do comércio subiu 4,2%. Em 12 meses, houve aumento de 3,2%.
Varejo ampliado
No varejo ampliado, que inclui as vendas de veículos e motos, partes e peças, e material de construção, o volume de vendas caiu 0,4% em maio, na comparação com abril, quando recuou 1,5%, já descontados os efeitos sazonais. Os analistas esperavam alta de 1%.
Perante maio de 2015, o volume de vendas do varejo ampliado diminuiu 10,2%. A expectativa era de queda de 7,5%.
De janeiro a maio de 2016, o varejo ampliado cedeu 9,5% e, em 12 meses, recuou 9,7%.
Já a receita nominal do varejo ampliado aumentou 0,6% em maio, ante abril, mas encolheu 2,1% em relação ao quinto mês de 2015. No acumulado do ano e em 12 meses, a baixa correspondeu a 0,9% e 1,8%, nesta ordem.
ID: {{comments.info.id}}
URL: {{comments.info.url}}
Ocorreu um erro ao carregar os comentários.
Por favor, tente novamente mais tarde.
{{comments.total}} Comentário
{{comments.total}} Comentários
Seja o primeiro a comentar
Essa discussão está encerrada
Não é possivel enviar novos comentários.
Essa área é exclusiva para você, assinante, ler e comentar.
Só assinantes do UOL podem comentar
Ainda não é assinante? Assine já.
Se você já é assinante do UOL, faça seu login.
O autor da mensagem, e não o UOL, é o responsável pelo comentário. Reserve um tempo para ler as Regras de Uso para comentários.