PIB brasileiro diminui 0,5% em maio e tem queda de 4,7% em 12 meses
Após dois meses de ligeira alta, a atividade econômica brasileira diminuiu 0,5% em maio, ante abril, feitos os ajustes sazonais, de acordo com cálculo da Serasa Experian. Na comparação com o mesmo período de 2015, o PIB do país recuou 3,1%. É a menor taxa negativa em 11 meses nesse tipo de confronto.
No acumulado de janeiro a maio, o recuo é de 4,5%. Em 12 meses, a atividade caiu 4,7%, repetindo o resultado do acumulado em março e em abril. Em 2015, o PIB brasileiro encolheu 3,8%.
De acordo com economistas da Serasa Experian, o fato de a atividade econômica ter apresentado em maio a menor retração interanual em 11 meses é um sinal de que a recessão econômica começou a perder fôlego no segundo trimestre. Os resultados, contudo, seguem muito ruins, com exceção das exportações.
Todos os componentes da oferta registraram baixa entre abril e maio: a atividade agropecuária cedeu 0,7%; a indústria recuou 2,1% e o setor de serviços diminuiu 0,2%. Do ponto de vista da demanda agregada, houve retração de 1,1% no consumo das famílias, de 0,2% no consumo do governo, de 1,6% nos investimentos e de 0,9% nas exportações. As importações caíram 3,6% ante abril, já efetuados os devidos ajustes sazonais.
No acumulado do ano, houve aumento apenas na atividade agropecuária, de 2,9%, quando se olha a oferta. O PIB da indústria diminuiu 3,1% e o dos serviços caiu 2,5%. Do lado da demanda, com exceção das exportações, que subiram 12,1%, todos os componentes têm decréscimo: consumo das famílias (-6%), consumo do governo (-2%) e investimentos (-15,4%). As importações declinaram 18,4%.
No acumulado de janeiro a maio, o recuo é de 4,5%. Em 12 meses, a atividade caiu 4,7%, repetindo o resultado do acumulado em março e em abril. Em 2015, o PIB brasileiro encolheu 3,8%.
De acordo com economistas da Serasa Experian, o fato de a atividade econômica ter apresentado em maio a menor retração interanual em 11 meses é um sinal de que a recessão econômica começou a perder fôlego no segundo trimestre. Os resultados, contudo, seguem muito ruins, com exceção das exportações.
Todos os componentes da oferta registraram baixa entre abril e maio: a atividade agropecuária cedeu 0,7%; a indústria recuou 2,1% e o setor de serviços diminuiu 0,2%. Do ponto de vista da demanda agregada, houve retração de 1,1% no consumo das famílias, de 0,2% no consumo do governo, de 1,6% nos investimentos e de 0,9% nas exportações. As importações caíram 3,6% ante abril, já efetuados os devidos ajustes sazonais.
No acumulado do ano, houve aumento apenas na atividade agropecuária, de 2,9%, quando se olha a oferta. O PIB da indústria diminuiu 3,1% e o dos serviços caiu 2,5%. Do lado da demanda, com exceção das exportações, que subiram 12,1%, todos os componentes têm decréscimo: consumo das famílias (-6%), consumo do governo (-2%) e investimentos (-15,4%). As importações declinaram 18,4%.
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