Greve dos técnicos do Banco Central entra no quarto dia
A greve dos técnicos do Banco Central (BC) programada para durar 48 horas, já entra no quarto dia, com o Sindicato Nacional dos Técnicos do Banco Central (SinTBacen) pressionando para que seja aprovado projeto que trata da mudança de acesso à carreira de nível médio para nível superior.
A mudança está dentro do Projeto de Lei da Câmara (PLC) 36/2016, que trata do reajuste de salário de algumas carreiras do funcionalismo público. O projeto foi aprovado na integra na Comissão de Assuntos Econômicos (CAE) do Senado, excluindo emendas que pediam a retirada na mudança de acesso à carreira.
No entanto, foi fechado acordo de lideranças para que o presidente interino Michel Temer vete qualquer matéria que não seja o reajuste. O acordo foi firmado porque qualquer alteração no texto faria com que ele retornasse à Câmara dos Deputados, atrasando a tramitação. Não só o PLC 36, mas os demais que tratavam de reajustes, foram aprovados na terça-feira.
A expectativa do SinTBacen agora é fazer com que o Ministério do Planejamento dê parecer favorável para que o pleito não seja vetado quando Temer sancionar o projeto. O sindicato tem pressionado a presidência do BC para que atue pela mudança.
Já ocorreram, ao menos, duas reuniões dos sindicalistas com o diretor Anthero Meirelles, que está ocupando a presidência do BC na ausência de Ilan Goldfajn - em viagem particular até o fim da semana.
Os técnicos no BC trabalham em áreas como meio circulante e segurança, mas, segundo o SinTBacen, devido à redução de quadros, há um desvio de funções.
A mudança está dentro do Projeto de Lei da Câmara (PLC) 36/2016, que trata do reajuste de salário de algumas carreiras do funcionalismo público. O projeto foi aprovado na integra na Comissão de Assuntos Econômicos (CAE) do Senado, excluindo emendas que pediam a retirada na mudança de acesso à carreira.
No entanto, foi fechado acordo de lideranças para que o presidente interino Michel Temer vete qualquer matéria que não seja o reajuste. O acordo foi firmado porque qualquer alteração no texto faria com que ele retornasse à Câmara dos Deputados, atrasando a tramitação. Não só o PLC 36, mas os demais que tratavam de reajustes, foram aprovados na terça-feira.
A expectativa do SinTBacen agora é fazer com que o Ministério do Planejamento dê parecer favorável para que o pleito não seja vetado quando Temer sancionar o projeto. O sindicato tem pressionado a presidência do BC para que atue pela mudança.
Já ocorreram, ao menos, duas reuniões dos sindicalistas com o diretor Anthero Meirelles, que está ocupando a presidência do BC na ausência de Ilan Goldfajn - em viagem particular até o fim da semana.
Os técnicos no BC trabalham em áreas como meio circulante e segurança, mas, segundo o SinTBacen, devido à redução de quadros, há um desvio de funções.
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