Aumento de aversão interna a risco faz juros futuros subirem na BM&F
As taxas dos contratos futuros de juros fecharam em alta com o aumento da aversão a risco no mercado local. Notícias sobre a Operação Zelotes, que investiga supostas fraudes no Conselho Administrativo de Recursos Fiscais (Carf), acabou acelerando a alta do dólar, movimento que, por sua veza, ajudou a sustentar a elevação dos juros.
Hoje o juiz Vallisney de Souza Oliveira, da 10ª Vara da Justiça Federal, em Brasília, aceitou a denúncia contra o presidente do Bradesco, Luiz Carlos Trabuco, e outras nove pessoas acusadas de envolvimento em suspostas fraudes no Carf. O Ministério Público Federal denunciou quatro executivos do banco ou ligados à instituição por corrupção ativa no âmbito das investigações da Operação Zelotes.
O DI para janeiro de 2017 subiu de 13,98% para 13,99%, enquanto o DI para janeiro de 2018 avançou de 12,84% para 12,91%. E o DI para janeiro de 2021 subiu de 12,06% para 12,09%.
A alta dos juros, contudo, foi amenizada pelo dado do governo central, que apontou um resultado primário melhor que o previsto para junho, que fechou mês passado com déficit primário de R$ 8,801 bilhões.
Apesar do cenário de maior cautela, o Tesouro Nacional vendeu o lote integral de papéis prefixados em leilão realizado hoje, que somou 7 milhões de Letras do Tesouro nacional (LTN) e 3 milhões de Notas do Tesouro nacional - série F (NTN-F), cujo volume da operação ficou em R$ 8,102 bilhões.
Hoje o juiz Vallisney de Souza Oliveira, da 10ª Vara da Justiça Federal, em Brasília, aceitou a denúncia contra o presidente do Bradesco, Luiz Carlos Trabuco, e outras nove pessoas acusadas de envolvimento em suspostas fraudes no Carf. O Ministério Público Federal denunciou quatro executivos do banco ou ligados à instituição por corrupção ativa no âmbito das investigações da Operação Zelotes.
O DI para janeiro de 2017 subiu de 13,98% para 13,99%, enquanto o DI para janeiro de 2018 avançou de 12,84% para 12,91%. E o DI para janeiro de 2021 subiu de 12,06% para 12,09%.
A alta dos juros, contudo, foi amenizada pelo dado do governo central, que apontou um resultado primário melhor que o previsto para junho, que fechou mês passado com déficit primário de R$ 8,801 bilhões.
Apesar do cenário de maior cautela, o Tesouro Nacional vendeu o lote integral de papéis prefixados em leilão realizado hoje, que somou 7 milhões de Letras do Tesouro nacional (LTN) e 3 milhões de Notas do Tesouro nacional - série F (NTN-F), cujo volume da operação ficou em R$ 8,102 bilhões.
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