Petrobras reflete queda no preço do petroleo e derruba Ibovespa
Depois de acumular alta de 11,22% no mês passado, o Ibovespa começou agosto realizando parte dos lucros acumulados até agora. O principal indicador da bolsa de valores fechou em baixa de 0,96% aos 56.756 pontos.
De acordo com operadores, o dia foi de realização de lucros com fraco giro financeiro. O Ibovespa movimentou R$ 5,2 bilhões, um pouco menor do que a média de negócios do mês passado, que foi de R$ 5,3 bilhões.
A queda do Ibovespa foi puxada pelos papéis da Petrobras, que acompanharam o desempenho negativo do preço do barril do petróleo no mercado internacional. As ações preferenciais da Petrobras caíram 5,22% e Petrobras ON teve baixa de 5,85%. No mercado internacional, os contratos de petróleo WTI com entrega para setembro caíram 3,7%, a US$ 40,06.
Na sexta-feira, as ações da Petrobras subiram fortemente depois que o Conselho de Administração da empresa aprovou a venda de sua participação no bloco exploratório BM-S-8, localizado na Bacia de Santos, para a Statoil Brasil Óleo e Gás. O Credit Suisse informou em nota a clientes que o negócio fechado com a Statoil teve valuation atrativo. Para o banco, a venda parece fazer bastante sentido para a Petrobras, pois traz para o presente um caixa que só estaria disponível em um futuro razoavelmente distante.
Também tiveram baixa as ações da Vale ON, com queda de 3,24%, e Vale PNA, com desvalorização de 3,06%. Juntas, as ações da Vale e da Petrobras movimentaram 22% do giro financeiro total do Ibovespa.
Também tiveram baixa dos papéis da Natura ON, com queda de 5,10%, Embraer ON, com desvalorização de 3,91% e CSN ON, com baixa de 3,52%.
Na ponta oposta, as maiores altas do dia ficaram com Suzano Papel e Celulose PNA, com alta de 3,32%, Gerdau Metalúrgica PN, com ganho de 3,30%, Braskem PNA, com alta de 2,96% e Usiminas PNA, com alta de 2,40%.
A BM&FBovespa divulgou a primeira previa da carteira do Ibovespa, que valerá entre setembro e dezembro. As ações da Cesp PN, que caíram 1,22%, foram o único papel a deixar a lista. Não houve nenhum ingresso de ação.
De acordo com operadores, o dia foi de realização de lucros com fraco giro financeiro. O Ibovespa movimentou R$ 5,2 bilhões, um pouco menor do que a média de negócios do mês passado, que foi de R$ 5,3 bilhões.
A queda do Ibovespa foi puxada pelos papéis da Petrobras, que acompanharam o desempenho negativo do preço do barril do petróleo no mercado internacional. As ações preferenciais da Petrobras caíram 5,22% e Petrobras ON teve baixa de 5,85%. No mercado internacional, os contratos de petróleo WTI com entrega para setembro caíram 3,7%, a US$ 40,06.
Na sexta-feira, as ações da Petrobras subiram fortemente depois que o Conselho de Administração da empresa aprovou a venda de sua participação no bloco exploratório BM-S-8, localizado na Bacia de Santos, para a Statoil Brasil Óleo e Gás. O Credit Suisse informou em nota a clientes que o negócio fechado com a Statoil teve valuation atrativo. Para o banco, a venda parece fazer bastante sentido para a Petrobras, pois traz para o presente um caixa que só estaria disponível em um futuro razoavelmente distante.
Também tiveram baixa as ações da Vale ON, com queda de 3,24%, e Vale PNA, com desvalorização de 3,06%. Juntas, as ações da Vale e da Petrobras movimentaram 22% do giro financeiro total do Ibovespa.
Também tiveram baixa dos papéis da Natura ON, com queda de 5,10%, Embraer ON, com desvalorização de 3,91% e CSN ON, com baixa de 3,52%.
Na ponta oposta, as maiores altas do dia ficaram com Suzano Papel e Celulose PNA, com alta de 3,32%, Gerdau Metalúrgica PN, com ganho de 3,30%, Braskem PNA, com alta de 2,96% e Usiminas PNA, com alta de 2,40%.
A BM&FBovespa divulgou a primeira previa da carteira do Ibovespa, que valerá entre setembro e dezembro. As ações da Cesp PN, que caíram 1,22%, foram o único papel a deixar a lista. Não houve nenhum ingresso de ação.
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