Prefeito do Rio minimiza risco de protestos na abertura da Olimpíada
O prefeito do Rio de Janeiro, Eduardo Paes, minimizou nesta quinta-feira a possibilidade de manifestações durante a cerimônia de abertura da Olimpíada.
"Manifestação é normal. Vaia faz parte da vida pública. O consolo do presidente [interino, Michel] Temer é que, se houver vaia para ele na entrada, vai ter vaia para mim na saída", disse a jornalistas, após participar de evento na Fundação Getúlio Vargas (FGV).
Questionado sobre o protesto contra Temer, feito ontem durante a passagem da tocha olímpica pela cidade do Rio, Paes disse não ter vergonha das manifestações.
"Fico orgulhoso que o Brasil tenha gente podendo se manifestar. Teria vergonha se, no meu país, fosse proibido se manifestar. Cada um na vida se manifesta do jeito que quer. Achei esquisito o jeito do sujeito, achei esquisito, mas cada um tem a mania que quer", afirmou Paes, em referência à manifestação do músico Tarcísio Gomes, que, durante a passagem da tocha pelo Rio, abaixou a bermuda em protesto contra o presidente interino Michel Temer.
Paes tentou minimizar também as críticas por ter quebrado o protocolo dos Jogos, ao se tornar, ontem, o primeiro político no cargo executivo a carregar a tocha olímpica desde 1896, em Atenas.
"Usei a roupa, estava todo ?pimpão' com o uniforme olímpico. Convidaram-me e eu fui feliz da vida. Adorei. Se me deixarem de novo, carrego mais cinco vezes. Estava representando o povo do Rio, não sou candidato a nada", disse.
Paes disse ainda que, às vésperas dos Jogos, o desafio agora é a operação da Olimpíada. "Estamos olhando os detalhes", afirmou.
O prefeito também afirmou que a abertura dos Jogos é um "dia muito complexo para a cidade" e fez um apelo à população do Rio para que as pessoas evitem grandes deslocamentos e vejam a cerimônia pela televisão, em casa. "Vamos viver um dia especial. Não é normal fazer uma Olimpíada, não é normal uma abertura de Olimpíada. Não há cidade no mundo, com toda a infraestrutura que tivesse, que conseguiria ter um dia normal no dia da abertura", disse. "É uma honra receber esse evento, uma alegria enorme, mas isso exige sacrifícios", complementou.
Segundo ele, a Olimpíada tem uma função geopolítica e servirá para mostrar os avanços do Brasil nos últimos anos.
"A Olimpíada tem uma função geopolítica, para mostrar que é um país que consolidou suas instituições e tirou muita gente da pobreza, tem um setor privado pujante", discursou.
"Manifestação é normal. Vaia faz parte da vida pública. O consolo do presidente [interino, Michel] Temer é que, se houver vaia para ele na entrada, vai ter vaia para mim na saída", disse a jornalistas, após participar de evento na Fundação Getúlio Vargas (FGV).
Questionado sobre o protesto contra Temer, feito ontem durante a passagem da tocha olímpica pela cidade do Rio, Paes disse não ter vergonha das manifestações.
"Fico orgulhoso que o Brasil tenha gente podendo se manifestar. Teria vergonha se, no meu país, fosse proibido se manifestar. Cada um na vida se manifesta do jeito que quer. Achei esquisito o jeito do sujeito, achei esquisito, mas cada um tem a mania que quer", afirmou Paes, em referência à manifestação do músico Tarcísio Gomes, que, durante a passagem da tocha pelo Rio, abaixou a bermuda em protesto contra o presidente interino Michel Temer.
Paes tentou minimizar também as críticas por ter quebrado o protocolo dos Jogos, ao se tornar, ontem, o primeiro político no cargo executivo a carregar a tocha olímpica desde 1896, em Atenas.
"Usei a roupa, estava todo ?pimpão' com o uniforme olímpico. Convidaram-me e eu fui feliz da vida. Adorei. Se me deixarem de novo, carrego mais cinco vezes. Estava representando o povo do Rio, não sou candidato a nada", disse.
Paes disse ainda que, às vésperas dos Jogos, o desafio agora é a operação da Olimpíada. "Estamos olhando os detalhes", afirmou.
O prefeito também afirmou que a abertura dos Jogos é um "dia muito complexo para a cidade" e fez um apelo à população do Rio para que as pessoas evitem grandes deslocamentos e vejam a cerimônia pela televisão, em casa. "Vamos viver um dia especial. Não é normal fazer uma Olimpíada, não é normal uma abertura de Olimpíada. Não há cidade no mundo, com toda a infraestrutura que tivesse, que conseguiria ter um dia normal no dia da abertura", disse. "É uma honra receber esse evento, uma alegria enorme, mas isso exige sacrifícios", complementou.
Segundo ele, a Olimpíada tem uma função geopolítica e servirá para mostrar os avanços do Brasil nos últimos anos.
"A Olimpíada tem uma função geopolítica, para mostrar que é um país que consolidou suas instituições e tirou muita gente da pobreza, tem um setor privado pujante", discursou.
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