Bombardier registra prejuízo de US$ 490 milhões no 2º trimestre
A fabricante canadense de aeronaves Bombardier registrou no segundo trimestre deste ano prejuízo líquido de US$ 490 milhões, ante lucro de US$ 125 milhões um ano antes. A receita entre abril e junho caiu 6,7%, para US$ 4,31 bilhões.
O lucro antes de juros e impostos (Ebit, na sigla em inglês) ficou negativo em US$ 251 milhões, ante lucro operacional de US$ 226 milhões um ano antes. A margem Ebit ficou, então, em 5,8% negativos - ante 4,9% positivos um ano antes.
A Bombardier voltou a provisionar recursos, no valor de US$ 492 milhões, por despesas não recorrentes, relacionadas aos contratos de vendas de aeronaves encomendadas por Delta Air Lines, Air Canada e a Air Baltic, que compraram aviões da nova família CSeries. Esse ajuste contábil reflete o fato de a empresa estar vendendo aeronaves a preços inferiores aos inicialmente estimados.
Para cobrir os ajustes contábeis, a Bombardier formalizou em 30 de junho o acordo com a província de Quebec, do Canadá, para receber US$ 1 bilhão, por 49,5% da fatia no projeto dessa família CSeries. Metade desse aporte entrou em 30 de junho e a outra metade será colocada em setembro.
No segmento de aviação executiva, a Bombardier teve receitas de US$ 1,47 bilhão, 19% menos que um ano antes. O Ebit nessa unidade foi positivo em US$ 212 milhões, 78% maior que em 2015. A companhia entregou 73 aeronaves.
O backlog - encomendas em carteira - em 30 de junho somou US$ 17 bilhões, 1% menos que um ano antes.
No segmento de aviões comerciais, a Bombardier vendeu US$ 764 milhões, incremento de 28% na base anual, mas com Ebit negativo de US$ 586 milhões, perda 50 vezes maior que os US$ 10 milhões de prejuízo um ano antes.
Em release de resultados, a Bombardier reafirmou as projeções financeiras ("guidance") para 2016, com receita entre US$ 16,5 bilhões e US$ 17,5 bilhões, e Ebit numa faixa de US$ 200 milhões a US$ 400 milhões. E o consumo de caixa este ano será de US$ 1 bilhão até US$% 1,3 bilhão.
A Bombardier encerrou o segundo trimestre com US$ 4,35 bilhões em disponibilidade de caixa.
O lucro antes de juros e impostos (Ebit, na sigla em inglês) ficou negativo em US$ 251 milhões, ante lucro operacional de US$ 226 milhões um ano antes. A margem Ebit ficou, então, em 5,8% negativos - ante 4,9% positivos um ano antes.
A Bombardier voltou a provisionar recursos, no valor de US$ 492 milhões, por despesas não recorrentes, relacionadas aos contratos de vendas de aeronaves encomendadas por Delta Air Lines, Air Canada e a Air Baltic, que compraram aviões da nova família CSeries. Esse ajuste contábil reflete o fato de a empresa estar vendendo aeronaves a preços inferiores aos inicialmente estimados.
Para cobrir os ajustes contábeis, a Bombardier formalizou em 30 de junho o acordo com a província de Quebec, do Canadá, para receber US$ 1 bilhão, por 49,5% da fatia no projeto dessa família CSeries. Metade desse aporte entrou em 30 de junho e a outra metade será colocada em setembro.
No segmento de aviação executiva, a Bombardier teve receitas de US$ 1,47 bilhão, 19% menos que um ano antes. O Ebit nessa unidade foi positivo em US$ 212 milhões, 78% maior que em 2015. A companhia entregou 73 aeronaves.
O backlog - encomendas em carteira - em 30 de junho somou US$ 17 bilhões, 1% menos que um ano antes.
No segmento de aviões comerciais, a Bombardier vendeu US$ 764 milhões, incremento de 28% na base anual, mas com Ebit negativo de US$ 586 milhões, perda 50 vezes maior que os US$ 10 milhões de prejuízo um ano antes.
Em release de resultados, a Bombardier reafirmou as projeções financeiras ("guidance") para 2016, com receita entre US$ 16,5 bilhões e US$ 17,5 bilhões, e Ebit numa faixa de US$ 200 milhões a US$ 400 milhões. E o consumo de caixa este ano será de US$ 1 bilhão até US$% 1,3 bilhão.
A Bombardier encerrou o segundo trimestre com US$ 4,35 bilhões em disponibilidade de caixa.
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