IGP-M volta a perder força em agosto, aponta FGV
A inflação medida pelo Índice Geral de Preços - Mercado (IGP-M) perdeu força novamente em agosto e ficou em 0,15%. Em julho, o indicador já havia desacelerado para 0,18%.
O resultado em agosto, divulgado nesta terça-feira pela Fundação Getulio Vargas (FGV), no entanto, ficou acima do estimado por 20 instituições financeiras e consultorias ouvidas pelo Valor Data. Este grupo previa, em média, alta de 0,11%, com projeções que iam de alta de 0,02% a 0,23%. No ano, o IGP-M acumula alta de 6,25% e em 12 meses avança 11,49%.
A alta menos intensa em agosto foi influenciada por alguns itens com peso expressivo na formação do IGP-M. Entre eles, a soja em grão que registrou queda de 8,51% em agosto no atacado, após uma retração de 3,68% em julho. A batata-inglesa, por sua vez, pesou menos no bolso do consumidor e recuou 15,88% neste mês. Também encolheram, em média 1,5%, os preços de tarifa de eletricidade residencial.
No conjunto do atacado, o Índice de Preços ao Produtor Amplo (IPA-M) voltou a acelerar, indo de baixa de 0,01% para 0,04% . Nesta alta, os principais responsáveis foram as matérias-primas, que deixaram retração de 1,96% em julho para subir 0,34% neste mês. Os itens intermediários também passaram de queda de 0,36% para elevação de 0,28%.
O Índice de Preços ao Consumidor (IPC-M) subiu 0,40% em agosto, após alta de 0,29% um mês antes. Dos oito grupos de despesas, seis tiveram acréscimos nos preços. A principal contribuição, segundo a FGV, partiu de Alimentação (0,44% para 0,66%). Também avançaram os grupos transportes (-0,04% para 0,27%), saúde e cuidados pessoais (0,67% pra 0,76%), educação, leitura e recreação (0,62% para 0,83%), comunicação (0,16% para 0,39%) e vestuário (-0,07% para 0,07%). Os grupos habitação (0,13% para 0,01%) e despesas diversas (0,58% para 0,10%) desaceleraram no mês.
O Índice Nacional de Custo da Construção (INCC) subiu 0,26% em agosto, abaixo do resultado de julho, de 1,09%. O índice relativo a materiais, equipamentos e serviços subiu 0,26% também. No mês anterior, a taxa havia sido de 0,12%. O índice que representa o custo da mão de obra subiu os mesmos 0,26%. No mês anterior, este grupo variou 1,93%..
O resultado em agosto, divulgado nesta terça-feira pela Fundação Getulio Vargas (FGV), no entanto, ficou acima do estimado por 20 instituições financeiras e consultorias ouvidas pelo Valor Data. Este grupo previa, em média, alta de 0,11%, com projeções que iam de alta de 0,02% a 0,23%. No ano, o IGP-M acumula alta de 6,25% e em 12 meses avança 11,49%.
A alta menos intensa em agosto foi influenciada por alguns itens com peso expressivo na formação do IGP-M. Entre eles, a soja em grão que registrou queda de 8,51% em agosto no atacado, após uma retração de 3,68% em julho. A batata-inglesa, por sua vez, pesou menos no bolso do consumidor e recuou 15,88% neste mês. Também encolheram, em média 1,5%, os preços de tarifa de eletricidade residencial.
No conjunto do atacado, o Índice de Preços ao Produtor Amplo (IPA-M) voltou a acelerar, indo de baixa de 0,01% para 0,04% . Nesta alta, os principais responsáveis foram as matérias-primas, que deixaram retração de 1,96% em julho para subir 0,34% neste mês. Os itens intermediários também passaram de queda de 0,36% para elevação de 0,28%.
O Índice de Preços ao Consumidor (IPC-M) subiu 0,40% em agosto, após alta de 0,29% um mês antes. Dos oito grupos de despesas, seis tiveram acréscimos nos preços. A principal contribuição, segundo a FGV, partiu de Alimentação (0,44% para 0,66%). Também avançaram os grupos transportes (-0,04% para 0,27%), saúde e cuidados pessoais (0,67% pra 0,76%), educação, leitura e recreação (0,62% para 0,83%), comunicação (0,16% para 0,39%) e vestuário (-0,07% para 0,07%). Os grupos habitação (0,13% para 0,01%) e despesas diversas (0,58% para 0,10%) desaceleraram no mês.
O Índice Nacional de Custo da Construção (INCC) subiu 0,26% em agosto, abaixo do resultado de julho, de 1,09%. O índice relativo a materiais, equipamentos e serviços subiu 0,26% também. No mês anterior, a taxa havia sido de 0,12%. O índice que representa o custo da mão de obra subiu os mesmos 0,26%. No mês anterior, este grupo variou 1,93%..
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