IGP-10 muda de direção e tem avanço de 0,36% em setembro
O Índice Geral de Preços - 10 voltou a subir em setembro, marcando alta de 0,36%, depois de ter fechado um mês antes com deflação de 0,27%. A alta era esperada pela Fundação Getulio Vargas (FGV), que não considerava a repetição do resultado negativo para o nono mês de 2016. O resultado foi puxado em boa parte pela retomada de fôlego nos preços do atacado.
O Índice de Preços ao Produtor Amplo (IPA) deixou uma queda de 0,57% em agosto para elevação de 0,39% um mês depois. Na abertura entre os estágios produtivos, pesaram mais os custos das matérias-primas brutas, que passaram de baixa de 1,31% em agosto para acréscimo de 1,65% em setembro. Esse movimento foi (-9,56% para -2,43%), do minério de ferro (-1,61% para 8,89%) e mandioca (0,88% para 13,18%).
O IGP-10 de setembro foi calculado com base nos preços coletados entre os dias 11 de agosto e 10 de setembro. No ano, acumula alta de 6,55% e, em 12 meses, de 11,23%.
O Índice de Preços ao Consumidor (IPC), segundo componente de maior peso no IGP-10, perdeu força em setembro - avançou 0,27%, seguindo aumento de 0,38% em agosto. Cinco das oito classes de despesa do índice registraram decréscimo nas taxas de variação, com destaque para Transportes (0,42% para -0,04%), com impacto do item gasolina (0,59% para -1,15%).
Com abrandamento no rutmo de alta, apareceram Saúde e cuidados pessoais (0,85% para 0,45%) e Comunicação (0,73% para 0,02%). Mudaram para o campo negativo Vestuário (0,23% para -0,21%) e Despesas diversas (0,21% para -0,12%). Em contrapartida, Alimentação (0,41% para 0,54%), Habitação (-0,03% para 0,10%) e Educação, leitura e recreação (0,75% para 0,95%) contribuíram para pressionar o indicador.
O Índice Nacional de Custo da Construção (INCC) registrou, em setembro, alta de 0,34%, após incremento de 0,23% no mês anterior. O índice relativo a materiais, equipamentos e serviços subiu 0,30% e aquele que representa o custo da mão de obra teve acréscimo de 0,38%.
O Índice de Preços ao Produtor Amplo (IPA) deixou uma queda de 0,57% em agosto para elevação de 0,39% um mês depois. Na abertura entre os estágios produtivos, pesaram mais os custos das matérias-primas brutas, que passaram de baixa de 1,31% em agosto para acréscimo de 1,65% em setembro. Esse movimento foi (-9,56% para -2,43%), do minério de ferro (-1,61% para 8,89%) e mandioca (0,88% para 13,18%).
O IGP-10 de setembro foi calculado com base nos preços coletados entre os dias 11 de agosto e 10 de setembro. No ano, acumula alta de 6,55% e, em 12 meses, de 11,23%.
O Índice de Preços ao Consumidor (IPC), segundo componente de maior peso no IGP-10, perdeu força em setembro - avançou 0,27%, seguindo aumento de 0,38% em agosto. Cinco das oito classes de despesa do índice registraram decréscimo nas taxas de variação, com destaque para Transportes (0,42% para -0,04%), com impacto do item gasolina (0,59% para -1,15%).
Com abrandamento no rutmo de alta, apareceram Saúde e cuidados pessoais (0,85% para 0,45%) e Comunicação (0,73% para 0,02%). Mudaram para o campo negativo Vestuário (0,23% para -0,21%) e Despesas diversas (0,21% para -0,12%). Em contrapartida, Alimentação (0,41% para 0,54%), Habitação (-0,03% para 0,10%) e Educação, leitura e recreação (0,75% para 0,95%) contribuíram para pressionar o indicador.
O Índice Nacional de Custo da Construção (INCC) registrou, em setembro, alta de 0,34%, após incremento de 0,23% no mês anterior. O índice relativo a materiais, equipamentos e serviços subiu 0,30% e aquele que representa o custo da mão de obra teve acréscimo de 0,38%.
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