Demanda do consumidor por crédito cai 3,6% em setembro, diz Serasa
A demanda do consumidor por crédito caiu 3,6% em setembro, na comparação com agosto, de acordo com a Serasa Experian. Na comparação com o mesmo período do ano passado, contudo, houve alta de 2,2%. No ano, a demanda cresce 1,8%.
Altas taxas de desemprego e de juros continuam a afetar a demanda do consumidor por crédito, segundo o birô de crédito.
Faixa de renda
A busca por crédito caiu em todas as faixas de renda em setembro ante agosto. Para os consumidores que ganham até R$ 500 mensais a queda foi de 3,5%. Para os que recebem entre R$ 500 e R$ 1.000 por mês e entre R$ 1.000 e R$ 2.000 mensais, o recuo foi de 3,6%. Entre os que ganham de R$ 2.000 a R$ 5.000 por mês a queda foi de 3,8%. Para aqueles que recebem entre R$ 5.000 e R$ 10.000 mensais o recuo foi de 3,7%. Por fim, a demanda por crédito caiu 3,3% para os consumidores que ganham mais de R$ 10.000 por mês.
No acumulado do ano até setembro, com exceção da faixa de menor renda (com queda de 1,5%), a busca do consumidor por crédito ainda sobe em todas as demais faixas de renda em relação ao mesmo período de 2015 com variações de 1,5% a 2,6%.
Altas taxas de desemprego e de juros continuam a afetar a demanda do consumidor por crédito, segundo o birô de crédito.
Faixa de renda
A busca por crédito caiu em todas as faixas de renda em setembro ante agosto. Para os consumidores que ganham até R$ 500 mensais a queda foi de 3,5%. Para os que recebem entre R$ 500 e R$ 1.000 por mês e entre R$ 1.000 e R$ 2.000 mensais, o recuo foi de 3,6%. Entre os que ganham de R$ 2.000 a R$ 5.000 por mês a queda foi de 3,8%. Para aqueles que recebem entre R$ 5.000 e R$ 10.000 mensais o recuo foi de 3,7%. Por fim, a demanda por crédito caiu 3,3% para os consumidores que ganham mais de R$ 10.000 por mês.
No acumulado do ano até setembro, com exceção da faixa de menor renda (com queda de 1,5%), a busca do consumidor por crédito ainda sobe em todas as demais faixas de renda em relação ao mesmo período de 2015 com variações de 1,5% a 2,6%.
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