Dólar fecha em alta diante de dúvidas sobre projeto de repatriação
O dólar fechou em ligeira alta frente ao real pelo segundo pregão consecutivo. A moeda americana zerou a queda no mercado local próximo ao fim do pregão diante de dúvidas em relação ao projeto que altera a Lei da Repatriação.
O relator do projeto que altera o texto da Lei de Repatriação de recursos não declarados à Receita e mantidos no exterior, Alexandre Baldy, disse haver a possibilidade de que, mesmo sem acordo entre os partidos na Câmara, a proposta seja colocada em votação nesta semana. A adesão ao programa de anistia termina em 31 de outubro. Mas estuda-se estender esse prazo.
No mercado de câmbio, o dólar comercial subiu 0,06% a R$ 3,2058. Já o contrato futuro subia 0,14% para R$ 3,219.
Lá fora, o dólar caiu frente às principais divisas após dados mais fracos que o esperado da economia americana, que reforçaram a leitura de que o Federal Reserve deve adotar uma postura cautelosa no processo de normalização da política monetária nos Estados Unidos e optar por uma alta gradual da taxa básica de juros para não prejudicar a recuperação da economia americana.
O vice-presidente do Fed, Stanley Fischer, disse nesta segunda-feira que o Fed está muito perto de alcançar as metas de emprego e de inflação e que as baixas taxas podem ameaçar a estabilidade financeira na medida em que investidores buscam retornos mais altos, sinalizando a possibilidade de uma alta de juros em breve.
No mercado local, o avanço da agenda fiscal continua no radar dos investidores. Depois da aprovação da PEC 241 que limita os gastos do governo à inflação no primeiro turno da Câmara, o mercado aguarda a votação em segundo turno da medida no plenário da casa, prevista para 24 de outubro.
O Banco Central vendeu hoje mais 5 mil contratos de swap cambial reverso, operação que equivale a uma compra de US$ 250 milhões no mercado futuro.
O relator do projeto que altera o texto da Lei de Repatriação de recursos não declarados à Receita e mantidos no exterior, Alexandre Baldy, disse haver a possibilidade de que, mesmo sem acordo entre os partidos na Câmara, a proposta seja colocada em votação nesta semana. A adesão ao programa de anistia termina em 31 de outubro. Mas estuda-se estender esse prazo.
No mercado de câmbio, o dólar comercial subiu 0,06% a R$ 3,2058. Já o contrato futuro subia 0,14% para R$ 3,219.
Lá fora, o dólar caiu frente às principais divisas após dados mais fracos que o esperado da economia americana, que reforçaram a leitura de que o Federal Reserve deve adotar uma postura cautelosa no processo de normalização da política monetária nos Estados Unidos e optar por uma alta gradual da taxa básica de juros para não prejudicar a recuperação da economia americana.
O vice-presidente do Fed, Stanley Fischer, disse nesta segunda-feira que o Fed está muito perto de alcançar as metas de emprego e de inflação e que as baixas taxas podem ameaçar a estabilidade financeira na medida em que investidores buscam retornos mais altos, sinalizando a possibilidade de uma alta de juros em breve.
No mercado local, o avanço da agenda fiscal continua no radar dos investidores. Depois da aprovação da PEC 241 que limita os gastos do governo à inflação no primeiro turno da Câmara, o mercado aguarda a votação em segundo turno da medida no plenário da casa, prevista para 24 de outubro.
O Banco Central vendeu hoje mais 5 mil contratos de swap cambial reverso, operação que equivale a uma compra de US$ 250 milhões no mercado futuro.
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