Prejuízo da Profarma sobe quase 50% no trimestre, para R$ 9,5 milhões
A Profarma, distribuidora de produtos farmacêuticos, registrou um prejuízo líquido de R$ 9,5 milhões no terceiro trimestre de 2016, o que representa uma alta de 49% em relação ao resultado negativo do mesmo período de 2015.
Segundo a companhia, eventos não recorrentes como os Jogos Olímpicos e a greve dos bancários contribuíram para uma redução no consumo durante o terceiro trimestre, em especial no Rio de Janeiro, prejudicando a última linha do balanço.
Além disso, a Profarma registrou problemas operacionais no período, como a mudança da sede, que afetou as vendas no atacado e varejo, e a última etapa do processo de integração dos sistemas de varejo, cujo impacto estimado foi de 3% a 5% nas vendas.
A receita cresceu 8,4%, para R$ 1 bilhão. O lucro antes de juros, impostos, depreciação e amortização (Ebitda) somou R$ 35,4 milhões entre julho e setembro, alta de 68,6% em relação aos mesmos meses do ano.
Segundo a companhia, eventos não recorrentes como os Jogos Olímpicos e a greve dos bancários contribuíram para uma redução no consumo durante o terceiro trimestre, em especial no Rio de Janeiro, prejudicando a última linha do balanço.
Além disso, a Profarma registrou problemas operacionais no período, como a mudança da sede, que afetou as vendas no atacado e varejo, e a última etapa do processo de integração dos sistemas de varejo, cujo impacto estimado foi de 3% a 5% nas vendas.
A receita cresceu 8,4%, para R$ 1 bilhão. O lucro antes de juros, impostos, depreciação e amortização (Ebitda) somou R$ 35,4 milhões entre julho e setembro, alta de 68,6% em relação aos mesmos meses do ano.
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