Dallagnol cita 'manobra' contra medidas anticorrupção na Câmara
O coordenador da força-tarefa da Operação Lava-Jato em Curitiba, procurador da República Deltan Dallagnol, usou a rede social Facebook para alertar sobre manobras de líderes partidários na Câmara para substituir os deputados da comissão que, segundo ele, votariam favoravelmente à aprovação das "10 Medidas Contra a Corrupção".
"Urgente, compartilhe: notícias dão conta de que estão acontecendo manobras de líderes partidários na Câmara para mudar os deputados da comissão que votariam a favor das '10 Medidas Contra a Corrupção'. Isso é um desrespeito com os mais de dois milhões de brasileiros que assinaram o projeto de iniciativa popular. É um desrespeito com os 200 milhões de brasileiros que querem um processo de discussão e aperfeiçoamento legítimo no Legislativo --- basta dizer que esses deputados ouviram mais de cem pessoas. Não é possível simplesmente trocá-los. Sentindo-me profundamente desrespeitado como cidadão", afirmou Dallagnol.
A proposta das medidas contra a corrupção foi lançada pelo Ministério Público Federal (MPF) na esteira das investigações da Lava-Jato como forma de apoio ao combate à corrupção e ao desvio de dinheiro público. A meta inicial era recolher 1,5 milhão de assinaturas. Foram coletadas 2 milhões.
"Urgente, compartilhe: notícias dão conta de que estão acontecendo manobras de líderes partidários na Câmara para mudar os deputados da comissão que votariam a favor das '10 Medidas Contra a Corrupção'. Isso é um desrespeito com os mais de dois milhões de brasileiros que assinaram o projeto de iniciativa popular. É um desrespeito com os 200 milhões de brasileiros que querem um processo de discussão e aperfeiçoamento legítimo no Legislativo --- basta dizer que esses deputados ouviram mais de cem pessoas. Não é possível simplesmente trocá-los. Sentindo-me profundamente desrespeitado como cidadão", afirmou Dallagnol.
A proposta das medidas contra a corrupção foi lançada pelo Ministério Público Federal (MPF) na esteira das investigações da Lava-Jato como forma de apoio ao combate à corrupção e ao desvio de dinheiro público. A meta inicial era recolher 1,5 milhão de assinaturas. Foram coletadas 2 milhões.
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