Taxa de desemprego sobe a 11,8% no trimestre até outubro
A taxa de desemprego no país aumentou para 11,8% no trimestre encerrado em outubro de 2016, de acordo com a Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios (Pnad) Contínua, divulgada pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE).
O desemprego do período entre agosto e outubro ficou igual à média estimada por 21 consultorias e instituições financeiras ouvidas pelo Valor Data, de 11,8%. O intervalo das estimativas ia de 11,6% a 11,9%.
A taxa ficou acima daquela apurada nos três meses até julho, de 11,6%, e daquela registrada no trimestre encerrado em outubro de 2015, de 8,9%.
O contingente de desempregados chegou a 12,042 milhões de pessoas nos três meses até outubro, alta de 32,7% ante mesmo período do ano passado e 1,7% mais que os 11,8 milhões em julho. É o maior contingente de desempregados desde o início da pesquisa, segundo o IBGE.
Já a população ocupada, de 89,9 milhões de pessoas, é 2,6% menor que no mesmo período em 2015, quando o contingente de empregados era de 92,285 milhões. No trimestre encerrado em julho, houve queda de 0,7%.
O número de empregados com carteira assinada no setor privado, estimado em 34 milhões de pessoas, caiu 0,9% frente ao trimestre de maio a julho de 2016 (menos 303 mil pessoas). Na comparação com igual trimestre do ano anterior, a redução foi de 3,7% (menos 1,3 milhão de pessoas).
O nível de ocupação - indicador que mostra o percentual de pessoas ocupadas na população em idade de trabalhar - caiu para 53,9% no trimestre até outubro, de 56,1% em 2015 e de 54,4% em julho.
Renda
A Pnad Contínua mostrou ainda queda de 1,3% no rendimentos das pessoas ocupadas na comparação com o mesmo período de 2015, mas aumento de 0,9% em relação ao trimestre de maio a julho deste calendário. O valor médio habitualmente recebido em todos os trabalhos ficou em R$ 2.025.
A massa de rendimento real habitualmente recebida pelas pessoas ocupadas em todos os trabalhos (R$ 177,7 bilhões) não apresentou variação significativa em relação ao trimestre de maio a julho de 2016 (R$ 176,9 bilhões), mostrando redução de 3,2% frente ao mesmo trimestre do ano anterior, segundo o IBGE.
O desemprego do período entre agosto e outubro ficou igual à média estimada por 21 consultorias e instituições financeiras ouvidas pelo Valor Data, de 11,8%. O intervalo das estimativas ia de 11,6% a 11,9%.
A taxa ficou acima daquela apurada nos três meses até julho, de 11,6%, e daquela registrada no trimestre encerrado em outubro de 2015, de 8,9%.
O contingente de desempregados chegou a 12,042 milhões de pessoas nos três meses até outubro, alta de 32,7% ante mesmo período do ano passado e 1,7% mais que os 11,8 milhões em julho. É o maior contingente de desempregados desde o início da pesquisa, segundo o IBGE.
Já a população ocupada, de 89,9 milhões de pessoas, é 2,6% menor que no mesmo período em 2015, quando o contingente de empregados era de 92,285 milhões. No trimestre encerrado em julho, houve queda de 0,7%.
O número de empregados com carteira assinada no setor privado, estimado em 34 milhões de pessoas, caiu 0,9% frente ao trimestre de maio a julho de 2016 (menos 303 mil pessoas). Na comparação com igual trimestre do ano anterior, a redução foi de 3,7% (menos 1,3 milhão de pessoas).
O nível de ocupação - indicador que mostra o percentual de pessoas ocupadas na população em idade de trabalhar - caiu para 53,9% no trimestre até outubro, de 56,1% em 2015 e de 54,4% em julho.
Renda
A Pnad Contínua mostrou ainda queda de 1,3% no rendimentos das pessoas ocupadas na comparação com o mesmo período de 2015, mas aumento de 0,9% em relação ao trimestre de maio a julho deste calendário. O valor médio habitualmente recebido em todos os trabalhos ficou em R$ 2.025.
A massa de rendimento real habitualmente recebida pelas pessoas ocupadas em todos os trabalhos (R$ 177,7 bilhões) não apresentou variação significativa em relação ao trimestre de maio a julho de 2016 (R$ 176,9 bilhões), mostrando redução de 3,2% frente ao mesmo trimestre do ano anterior, segundo o IBGE.
ID: {{comments.info.id}}
URL: {{comments.info.url}}
Ocorreu um erro ao carregar os comentários.
Por favor, tente novamente mais tarde.
{{comments.total}} Comentário
{{comments.total}} Comentários
Seja o primeiro a comentar
Essa discussão está encerrada
Não é possivel enviar novos comentários.
Essa área é exclusiva para você, assinante, ler e comentar.
Só assinantes do UOL podem comentar
Ainda não é assinante? Assine já.
Se você já é assinante do UOL, faça seu login.
O autor da mensagem, e não o UOL, é o responsável pelo comentário. Reserve um tempo para ler as Regras de Uso para comentários.