Dólar passa de R$ 3,40 em dia de PIB do Brasil e decisão do Copom
O dólar e os juros futuros oscilam em leve queda nesta quarta-feira, última sessão de novembro, um dia após o governo obter mais uma vitória no Congresso ao conseguir, em primeiro turno, aprovação no Senado da proposta para o teto dos gastos públicos com os votos previstos.
A disparada dos preços do petróleo, em meio ao otimismo de que a Organização dos Países Exportadores de Petróleo (Opep) concorde em reduzir a produção da commodity, também colabora para a queda da cotação daqui.
O movimento dos mercados ocorre após a divulgação de que a economia brasileira voltou a encolher no terceiro trimestre. Embora em ritmo menor, a queda confirma o quadro de recessão em que o Brasil se encontra e tende a reforçar a necessidade de alívio das condições de financiamento de empresas e família via queda dos juros.
Ainda nesta quarta-feira, o Comitê de Política Monetária (Copom) comunica sua decisão de política monetária. A curva de juros embute 90% de probabilidade de corte de 0,25 ponto percentual da Selic (10% de chance de corte de 0,50 ponto), contra 87% ontem.
Às 9h50, o dólar comercial avançava 0,21%, a R$ 3,4030. O dólar para janeiro de 2017 recuava 0,31%, a R$ 3,4190.
Nos juros, o DI janeiro de 2018 tinha taxa de 12,070% ao ano, frente a 12,080% no ajuste anterior. O DI janeiro de 2021 caía a 11,800%, contra 11,860% no ajuste da véspera.
A disparada dos preços do petróleo, em meio ao otimismo de que a Organização dos Países Exportadores de Petróleo (Opep) concorde em reduzir a produção da commodity, também colabora para a queda da cotação daqui.
O movimento dos mercados ocorre após a divulgação de que a economia brasileira voltou a encolher no terceiro trimestre. Embora em ritmo menor, a queda confirma o quadro de recessão em que o Brasil se encontra e tende a reforçar a necessidade de alívio das condições de financiamento de empresas e família via queda dos juros.
Ainda nesta quarta-feira, o Comitê de Política Monetária (Copom) comunica sua decisão de política monetária. A curva de juros embute 90% de probabilidade de corte de 0,25 ponto percentual da Selic (10% de chance de corte de 0,50 ponto), contra 87% ontem.
Às 9h50, o dólar comercial avançava 0,21%, a R$ 3,4030. O dólar para janeiro de 2017 recuava 0,31%, a R$ 3,4190.
Nos juros, o DI janeiro de 2018 tinha taxa de 12,070% ao ano, frente a 12,080% no ajuste anterior. O DI janeiro de 2021 caía a 11,800%, contra 11,860% no ajuste da véspera.
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