Dólar fecha em alta de 2,35% sobre o real
Uma combinação de maior aversão a risco no exterior, diante da alta das taxas dos títulos do Tesouro americano (Treasuries), e aumento da preocupação com o cenário político local sustentou a forte alta do dólar frente ao real, que liderou as perdas entre as principais divisas emergentes.
O dólar comercial fechou em elevação de 2,35% para R$ 3,4669, maior patamar desde 16 de junho. No mercado futuro, o contrato para janeiro de 2017 subia 2,36% para R$ 3,496.
Investidores não descartam a possibilidade de o Banco Central voltar a atuar no mercado de câmbio por meio da oferta de contratos de swap cambial tradicional, que equivalem uma venda de dólares no mercado futuro. O mercado também está no aguardo do início da rolagem do lote de US$ 5 bilhões nesses derivativos cambiais que vence em 2 de janeiro.
O BC interrompeu as vendas de swaps tradicionais em 18 de novembro, quando o mercado tinha mostrado uma redução da volatilidade após a eleição americana.
A alta do preço do petróleo após o acordo da Organização dos Países Exportadores de Petróleo (Opep) para cortar a produção ontem, contudo, trouxe de volta a preocupação com uma inflação mais alta nos Estados Unidos, levando a uma forte alta das taxas dos Treasuries. A taxa do título de dez anos subia para 2,441%, maior patamar desde julho de 2015.
O dólar comercial fechou em elevação de 2,35% para R$ 3,4669, maior patamar desde 16 de junho. No mercado futuro, o contrato para janeiro de 2017 subia 2,36% para R$ 3,496.
Investidores não descartam a possibilidade de o Banco Central voltar a atuar no mercado de câmbio por meio da oferta de contratos de swap cambial tradicional, que equivalem uma venda de dólares no mercado futuro. O mercado também está no aguardo do início da rolagem do lote de US$ 5 bilhões nesses derivativos cambiais que vence em 2 de janeiro.
O BC interrompeu as vendas de swaps tradicionais em 18 de novembro, quando o mercado tinha mostrado uma redução da volatilidade após a eleição americana.
A alta do preço do petróleo após o acordo da Organização dos Países Exportadores de Petróleo (Opep) para cortar a produção ontem, contudo, trouxe de volta a preocupação com uma inflação mais alta nos Estados Unidos, levando a uma forte alta das taxas dos Treasuries. A taxa do título de dez anos subia para 2,441%, maior patamar desde julho de 2015.
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