Produção industrial cai 1,1% e tem pior outubro desde 2013
A produção da indústria nacional iniciou o quarto trimestre do ano de forma negativa - houve queda de 1,1% em outubro, na comparação com um mês antes, feitos os ajustes sazonais do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE). O recuo é o maior para o mês desde 2013, quando caiu 1,5%.
Em setembro, a produção industrial aumentou 0,5% ante agosto.
O resultado de outubro veio pior que a queda de 0,7%, em média, prevista por analistas consultados pelo Valor Data. O intervalo das estimativas variava entre zero e queda de 1,2%.
A baixa da atividade industrial na passagem de setembro para outubro de 2016 teve predomínio de resultados negativos, alcançando todas as quatro grandes categorias econômicas e 20 dos 24 ramos pesquisados, apontou o IBGE.
Entre os setores, as principais influências negativas foram registradas por produtos alimentícios (-3,1%) e veículos automotores (-4,5%), com o primeiro eliminando parte do avanço de 6,3% verificado no mês anterior, e o segundo voltando a recuar após crescer 4,7% em setembro, quando interrompeu dois meses consecutivos de queda na produção, que acumularam perda de 11,8%.
Na comparação com outubro de 2015, a produção industrial brasileira caiu 7,3%, 32ª taxa negativa consecutiva nesse tipo de comparação e a mais intensa desde maio de 2016 (-7,4%). Na média, os economistas esperavam queda menor, de 6,2%.
No ano, a produção da indústria diminuiu 7,7% e, em 12 meses, cedeu 8,4%. Nos 12 meses terminados em setembro, a queda tinha sido de 8,8%.
Categorias econômicas
Na separação por categorias econômicas, a produção de bens de capital declinou 2,2% entre setembro e outubro. A produção de bens intermediários cedeu 1,9%; a de bens duráveis caiu 1,2% e a de bens semi e não duráveis teve baixa de 0,8%.
Perante outubro de 2015, a produção de bens de capital caiu 9,8%, e a de bens intermediários diminuiu 7%. A produção de bens duráveis teve baixa de 6,8% e a de bens semi e não duráveis encolheu 7,5%.
Em setembro, a produção industrial aumentou 0,5% ante agosto.
O resultado de outubro veio pior que a queda de 0,7%, em média, prevista por analistas consultados pelo Valor Data. O intervalo das estimativas variava entre zero e queda de 1,2%.
A baixa da atividade industrial na passagem de setembro para outubro de 2016 teve predomínio de resultados negativos, alcançando todas as quatro grandes categorias econômicas e 20 dos 24 ramos pesquisados, apontou o IBGE.
Entre os setores, as principais influências negativas foram registradas por produtos alimentícios (-3,1%) e veículos automotores (-4,5%), com o primeiro eliminando parte do avanço de 6,3% verificado no mês anterior, e o segundo voltando a recuar após crescer 4,7% em setembro, quando interrompeu dois meses consecutivos de queda na produção, que acumularam perda de 11,8%.
Na comparação com outubro de 2015, a produção industrial brasileira caiu 7,3%, 32ª taxa negativa consecutiva nesse tipo de comparação e a mais intensa desde maio de 2016 (-7,4%). Na média, os economistas esperavam queda menor, de 6,2%.
No ano, a produção da indústria diminuiu 7,7% e, em 12 meses, cedeu 8,4%. Nos 12 meses terminados em setembro, a queda tinha sido de 8,8%.
Categorias econômicas
Na separação por categorias econômicas, a produção de bens de capital declinou 2,2% entre setembro e outubro. A produção de bens intermediários cedeu 1,9%; a de bens duráveis caiu 1,2% e a de bens semi e não duráveis teve baixa de 0,8%.
Perante outubro de 2015, a produção de bens de capital caiu 9,8%, e a de bens intermediários diminuiu 7%. A produção de bens duráveis teve baixa de 6,8% e a de bens semi e não duráveis encolheu 7,5%.
ID: {{comments.info.id}}
URL: {{comments.info.url}}
Ocorreu um erro ao carregar os comentários.
Por favor, tente novamente mais tarde.
{{comments.total}} Comentário
{{comments.total}} Comentários
Seja o primeiro a comentar
Essa discussão está encerrada
Não é possivel enviar novos comentários.
Essa área é exclusiva para você, assinante, ler e comentar.
Só assinantes do UOL podem comentar
Ainda não é assinante? Assine já.
Se você já é assinante do UOL, faça seu login.
O autor da mensagem, e não o UOL, é o responsável pelo comentário. Reserve um tempo para ler as Regras de Uso para comentários.