Moro esquiva-se de comentar crise entre Senado e STF
O juiz Sergio Moro evitou comentar na noite desta terça-feira a crise vivida entre o Senado e o Supremo Tribunal Federal (STF). "Sem comentários", limitou-se a dizer quando perguntado por jornalistas se o Brasil vivia uma crise institucional.
Moro compareceu à cerimônia Os Brasileiros do Ano, promovido pela Editora Três, em São Paulo. O juiz é um dos homenageados da noite e foi tietado por parte dos presentes em sua chegada. Ele também foi o único efusivamente aplaudido entre as autoridades chamadas ao palco. Outros homenageados são o presidente Michel Temer, o ministro da Fazenda, Henrique Meirelles, o prefeito eleito de São Paulo, João Doria, e o atual prefeito do Rio de Janeiro, Eduardo Paes.
A crise entre Judiciário e Legislativo se agravou nessa segunda-feira, quando Marco Aurélio Mello, ministro do STF, afastou por meio de liminar o senador Renan Calheiros (PMDB-AL) da Presidência da Casa. Nesta terça-feira, Renan e a mesa diretora do Senado se recusaram a aceitar a decisão. O afastamento do pemedebista será julgado nesta quarta-feira pelo plenário do STF.
A própria Lava-Jato, da qual Moro é a figura mais conhecida, já foi alvo de críticas feitas por Renan. No último domingo, protestos em todos os 26 Estados e no Distrito Federal foram realizados em defesa da Lava-Jato e tiveram Renan como o seu principal alvo. O presidente do Senado também tem entre seus principais projetos um que planeja coibir o abuso de autoridade, algo visto por setores como um ataque ao Judiciário.
Moro compareceu à cerimônia Os Brasileiros do Ano, promovido pela Editora Três, em São Paulo. O juiz é um dos homenageados da noite e foi tietado por parte dos presentes em sua chegada. Ele também foi o único efusivamente aplaudido entre as autoridades chamadas ao palco. Outros homenageados são o presidente Michel Temer, o ministro da Fazenda, Henrique Meirelles, o prefeito eleito de São Paulo, João Doria, e o atual prefeito do Rio de Janeiro, Eduardo Paes.
A crise entre Judiciário e Legislativo se agravou nessa segunda-feira, quando Marco Aurélio Mello, ministro do STF, afastou por meio de liminar o senador Renan Calheiros (PMDB-AL) da Presidência da Casa. Nesta terça-feira, Renan e a mesa diretora do Senado se recusaram a aceitar a decisão. O afastamento do pemedebista será julgado nesta quarta-feira pelo plenário do STF.
A própria Lava-Jato, da qual Moro é a figura mais conhecida, já foi alvo de críticas feitas por Renan. No último domingo, protestos em todos os 26 Estados e no Distrito Federal foram realizados em defesa da Lava-Jato e tiveram Renan como o seu principal alvo. O presidente do Senado também tem entre seus principais projetos um que planeja coibir o abuso de autoridade, algo visto por setores como um ataque ao Judiciário.
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