Alta do IGP-DI desacelera para 0,05% em novembro
Influenciado pela queda nos preços de alguns produtos agrícolas no atacado, a inflação medida pelo Índice Geral de Preços - Disponibilidade Interna (IGP-DI) desacelerou para 0,05% em novembro, após se situar em 0,13% em outubro, informa a Fundação Getulio Vargas (FGV). É a menor taxa para o mês desde 1998, quando o indicador caiu 0,18%. Em novembro de 2015, houve elevação de 1,19%.
Com o resultado, o IGP-DI acumula alta de 6,30% no ano e de 6,77% em 12 meses.
No atacado, o Índice de Preços ao Produtor Amplo (IPA) caiu 0,01% em novembro, seguindo aumento de 0,04% um mês antes, influenciado pelos preços dos produtos agrícolas, que saíram de queda de 0,40% para retração de 1,87%. Leite in natura (-8,07% para -8,39%), milho (0,27% para -6,46%), feijão (-22,37% para -19,03%) e soja (-1,41% para -2,06%) estão entre as principais influências de baixa. Os preços dos produtos industriais foram na direção contrária - passaram de alta de 0,22% em outubro para 0,75% um mês depois.
Na separação por estágios de produção no atacado, a deflação de bens finais se aprofundou entre um mês e outro, de 0,33% para 0,55%. Os bens intermediários tiveram queda de 0,20%, ante recuo de 0,36% um mês antes. No caso das matérias-primas brutas, a inflação desacelerou de 0,92% em outubro para 0,83% em novembro. Além do milho, contribuíram para esse movimento a mandioca (16,93% para 1,84%) e os bovinos (1,98% para -0,60%).
No varejo, o avanço no Índice de Preços ao Consumidor (IPC) abrandou para 0,17% em novembro, ante 0,34% no antepenúltimo mês de 2016. Seis das oito classes de despesa componentes do índice registraram variações mais baixas. A maior contribuição foi do grupo habitação (0,40% para 0,17%), influenciado pela queda da taxa de água e esgoto residencial (de 1,62% para zero).
Por fim, o Índice Nacional de Custo da Construção (INCC) registrou em novembro incremento de 0,16%, abaixo do resultado do mês anterior, de 0,21%. O índice relativo a materiais, equipamentos e serviços caiu 0,09% e o custo da mão de obra subiu 0,37%.
Com o resultado, o IGP-DI acumula alta de 6,30% no ano e de 6,77% em 12 meses.
No atacado, o Índice de Preços ao Produtor Amplo (IPA) caiu 0,01% em novembro, seguindo aumento de 0,04% um mês antes, influenciado pelos preços dos produtos agrícolas, que saíram de queda de 0,40% para retração de 1,87%. Leite in natura (-8,07% para -8,39%), milho (0,27% para -6,46%), feijão (-22,37% para -19,03%) e soja (-1,41% para -2,06%) estão entre as principais influências de baixa. Os preços dos produtos industriais foram na direção contrária - passaram de alta de 0,22% em outubro para 0,75% um mês depois.
Na separação por estágios de produção no atacado, a deflação de bens finais se aprofundou entre um mês e outro, de 0,33% para 0,55%. Os bens intermediários tiveram queda de 0,20%, ante recuo de 0,36% um mês antes. No caso das matérias-primas brutas, a inflação desacelerou de 0,92% em outubro para 0,83% em novembro. Além do milho, contribuíram para esse movimento a mandioca (16,93% para 1,84%) e os bovinos (1,98% para -0,60%).
No varejo, o avanço no Índice de Preços ao Consumidor (IPC) abrandou para 0,17% em novembro, ante 0,34% no antepenúltimo mês de 2016. Seis das oito classes de despesa componentes do índice registraram variações mais baixas. A maior contribuição foi do grupo habitação (0,40% para 0,17%), influenciado pela queda da taxa de água e esgoto residencial (de 1,62% para zero).
Por fim, o Índice Nacional de Custo da Construção (INCC) registrou em novembro incremento de 0,16%, abaixo do resultado do mês anterior, de 0,21%. O índice relativo a materiais, equipamentos e serviços caiu 0,09% e o custo da mão de obra subiu 0,37%.
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