Ministro diz que militares não são algozes e contribuirão com reforma
O ministro da Defesa, Raul Jungmann, disse nesta quarta-feira que não há privilégio para militares, que, em um segundo momento, no próximo ano, também terão revistas as regras relacionadas à Previdência Social.
Ele voltou a contestar dados divulgados segundo os quais militares são responsáveis por quase metade do déficit da Previdência Social. Jungmann disse ter recebido informações da Secretaria Geral e da Secretaria do Orçamento que serão detalhadas oportunamente.
De acordo com o ministro, o déficit real relacionado a militares é de R$ 13 bilhões, e não de R$ 34 bilhões. "Os militares não são os algozes desse déficit que aí está", disse.
"Ninguém pode se negar a contribuir para uma reforma que em última instância é boa para o Brasil, muito menos os militares, que têm no compromisso com o Brasil seu principal elo", afirmou. "Não acho que há algum privilégio por entrar em segundo lugar. Privilégio haveria se os militares ficassem de fora, mas não ficarão."
Ele voltou a contestar dados divulgados segundo os quais militares são responsáveis por quase metade do déficit da Previdência Social. Jungmann disse ter recebido informações da Secretaria Geral e da Secretaria do Orçamento que serão detalhadas oportunamente.
De acordo com o ministro, o déficit real relacionado a militares é de R$ 13 bilhões, e não de R$ 34 bilhões. "Os militares não são os algozes desse déficit que aí está", disse.
"Ninguém pode se negar a contribuir para uma reforma que em última instância é boa para o Brasil, muito menos os militares, que têm no compromisso com o Brasil seu principal elo", afirmou. "Não acho que há algum privilégio por entrar em segundo lugar. Privilégio haveria se os militares ficassem de fora, mas não ficarão."
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