Bovespa tem baixa, com Petrobras e ações de mineração e siderurgia
O Ibovespa chegou a operar no terreno positivo em poucos minutos após a abertura dos negócios, mas logo mudou de direção e seguia em queda ao fim dessa primeira hora de atividades. Às 10h57, o índice da Bolsa paulista registrava baixa de 0,24%, aos 59.141 pontos.
Os investidores aguardam decisão do banco central americano sobre juro. Às 17h30 (horário de Brasília), a presidente Janet Yellen concede entrevista coletiva para comentar a decisão. A meta para as taxas de curto prazo dos Fed Funds está atualmente na faixa entre 0,25% e 0,50%.
Segundo operadores, os investidores estarão mais atentos às perspectivas econômicas traçadas pelos dirigentes da instituição para os próximos anos, em documento apresentado junto com a decisão.
Antes da decisão do Fed, a agenda americana conta com uma série de dados econômicos do país.
No Brasil, os mercados digerem o noticiário político local, um dia após a aprovação da Proposta de Emenda Constitucional (PEC) de teto para os gastos públicos. Embora aprovada com 53 votos, acima dos 49 necessários, a medida passou com oito votos favoráveis a menos que na votação em primeiro turno no Senado, o que despertou dúvidas sobre o grau de apoio da base ao governo.
No front corporativo, a Suzano Papel e Celulose anunciou um novo reajuste de US$ 20 por tonelada para a celulose de eucalipto vendida na China, o terceiro a ser aplicado desde o início de outubro. A alta valerá em 1º de janeiro e, com o anúncio, a cotação de referência chegará a US$ 570 por tonelada.
A Gafisa oficializou, em comunicado enviado à CVM, a desistência da oferta pública secundária de ações da Tenda, sua controlada. Segundo o aviso, o cancelamento do pedido de registro da oferta acontece "em decorrência da atual conjuntura de mercado desfavorável".
Entre os papéis em baixa, apareciam Gerdau PN (-2,65%), Gerdau Metalúrgica PN (-2,47%), CSN (-1,19%), Vale ON (-2,15%) e Vale PNA (-2,19%). Petrobras PN perdia 1,10% e Petrobras ON recuava 0,71%.
Os investidores aguardam decisão do banco central americano sobre juro. Às 17h30 (horário de Brasília), a presidente Janet Yellen concede entrevista coletiva para comentar a decisão. A meta para as taxas de curto prazo dos Fed Funds está atualmente na faixa entre 0,25% e 0,50%.
Segundo operadores, os investidores estarão mais atentos às perspectivas econômicas traçadas pelos dirigentes da instituição para os próximos anos, em documento apresentado junto com a decisão.
Antes da decisão do Fed, a agenda americana conta com uma série de dados econômicos do país.
No Brasil, os mercados digerem o noticiário político local, um dia após a aprovação da Proposta de Emenda Constitucional (PEC) de teto para os gastos públicos. Embora aprovada com 53 votos, acima dos 49 necessários, a medida passou com oito votos favoráveis a menos que na votação em primeiro turno no Senado, o que despertou dúvidas sobre o grau de apoio da base ao governo.
No front corporativo, a Suzano Papel e Celulose anunciou um novo reajuste de US$ 20 por tonelada para a celulose de eucalipto vendida na China, o terceiro a ser aplicado desde o início de outubro. A alta valerá em 1º de janeiro e, com o anúncio, a cotação de referência chegará a US$ 570 por tonelada.
A Gafisa oficializou, em comunicado enviado à CVM, a desistência da oferta pública secundária de ações da Tenda, sua controlada. Segundo o aviso, o cancelamento do pedido de registro da oferta acontece "em decorrência da atual conjuntura de mercado desfavorável".
Entre os papéis em baixa, apareciam Gerdau PN (-2,65%), Gerdau Metalúrgica PN (-2,47%), CSN (-1,19%), Vale ON (-2,15%) e Vale PNA (-2,19%). Petrobras PN perdia 1,10% e Petrobras ON recuava 0,71%.
ID: {{comments.info.id}}
URL: {{comments.info.url}}
Ocorreu um erro ao carregar os comentários.
Por favor, tente novamente mais tarde.
{{comments.total}} Comentário
{{comments.total}} Comentários
Seja o primeiro a comentar
Essa discussão está encerrada
Não é possivel enviar novos comentários.
Essa área é exclusiva para você, assinante, ler e comentar.
Só assinantes do UOL podem comentar
Ainda não é assinante? Assine já.
Se você já é assinante do UOL, faça seu login.
O autor da mensagem, e não o UOL, é o responsável pelo comentário. Reserve um tempo para ler as Regras de Uso para comentários.