Dólar comercial opera em baixa, na casa de R$ 3,35, com alívio externo
O dólar comercial registrava baixa nos primeiros negócios desta sexta-feira. Às 9h20, a moeda americana recuava 0,41%, para R$ 3,3529.
Os mercados externos operam em ritmo mais calmo hoje, com queda do dólar frente a divisas emergentes e firmes baixas nos juros soberanos nos Estados Unidos, Alemanha e Japão, passada a reação imediatada à sinalização do Federal Reserve (Fed, banco central americano) de que pode subir mais os juros no ano que vem.
Os investidores devem continuar também avaliando o contexto político-econômico brasileiro. O presidente Michel Temer, o ministro da Fazenda, Henrique Meirelles, e o presidente do Banco Central (BC), Ilan Goldfajn, seguem se reunindo com empresários, investidores e agentes de mercado para colher informações sobre como melhorar as expectativas para a economia e o ambiente de negócios.
Os encontros de hoje ocorrem um dia depois do anúncio de um pacote de medidas para a microeconomia, com dois objetivos principais: ajudar empresas endividadas a renegociar seus débitos com o Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES) e a Receita Federal e reduzir a burocracia para melhorar o ambiente de negócios.
Os mercados externos operam em ritmo mais calmo hoje, com queda do dólar frente a divisas emergentes e firmes baixas nos juros soberanos nos Estados Unidos, Alemanha e Japão, passada a reação imediatada à sinalização do Federal Reserve (Fed, banco central americano) de que pode subir mais os juros no ano que vem.
Os investidores devem continuar também avaliando o contexto político-econômico brasileiro. O presidente Michel Temer, o ministro da Fazenda, Henrique Meirelles, e o presidente do Banco Central (BC), Ilan Goldfajn, seguem se reunindo com empresários, investidores e agentes de mercado para colher informações sobre como melhorar as expectativas para a economia e o ambiente de negócios.
Os encontros de hoje ocorrem um dia depois do anúncio de um pacote de medidas para a microeconomia, com dois objetivos principais: ajudar empresas endividadas a renegociar seus débitos com o Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES) e a Receita Federal e reduzir a burocracia para melhorar o ambiente de negócios.
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