Confiança da construção em dezembro é a menor desde julho, afirma FGV
A confiança dos empresários da construção civil registrou pequena queda em dezembro, terceiro recuo consecutivo, puxada pela piora das expectativas. O índice de confiança do setor caiu 0,8 ponto, atingindo 71,6 pontos em dezembro, o menor desde julho, quando somou 70,7 pontos. Desse modo, o nível de confiança da construção termina 2016 ligeiramente menor que o de 2015, de 69,4 pontos.
"A persistência de um nível de atividade ainda fraco e um ambiente com incertezas influencia as percepções dos empresários, fazendo com que predomine uma visão pessimista quanto à possibilidade de estancamento da crise no curto prazo", observou Itaiguara Bezerra, coordenador da Sondagem da Construção da FGV-Ibre.
A queda da confiança em dezembro foi motivada pelo aumento do pessimismo em relação aos próximos meses: o Índice de Expectativas (IE) recuou 1,5 ponto, alcançando 80,0 pontos. Dentre os quesitos que compõem o IE, as perspectivas para a demanda nos próximos três meses seguintes foi o item que mais contribuiu para a redução no mês, com recuo de 2,4 pontos, na margem.
O Índice da Situação Atual (ISA) variou -0,1 ponto, para 63,7 pontos, influenciado pelo segundo mês consecutivo pelo indicador que mede a situação atual da carteira de contratos, que recuou 0,2 ponto. Já o indicador que mensura a situação atual dos negócios, registrou variação de 0,1 ponto, na margem.
Além de pessimista, o setor está mais ocioso. O Nível de Utilização da Capacidade (Nuci) da construção caiu 1,1 ponto em dezembro, atingindo 63,1%, o menor nível da série histórica desta variável, iniciada em abril de 2013.
A edição de dezembro da sondagem da construção colheu informações de 700 empresas entre os dias 01 e 20 deste mês.
"A persistência de um nível de atividade ainda fraco e um ambiente com incertezas influencia as percepções dos empresários, fazendo com que predomine uma visão pessimista quanto à possibilidade de estancamento da crise no curto prazo", observou Itaiguara Bezerra, coordenador da Sondagem da Construção da FGV-Ibre.
A queda da confiança em dezembro foi motivada pelo aumento do pessimismo em relação aos próximos meses: o Índice de Expectativas (IE) recuou 1,5 ponto, alcançando 80,0 pontos. Dentre os quesitos que compõem o IE, as perspectivas para a demanda nos próximos três meses seguintes foi o item que mais contribuiu para a redução no mês, com recuo de 2,4 pontos, na margem.
O Índice da Situação Atual (ISA) variou -0,1 ponto, para 63,7 pontos, influenciado pelo segundo mês consecutivo pelo indicador que mede a situação atual da carteira de contratos, que recuou 0,2 ponto. Já o indicador que mensura a situação atual dos negócios, registrou variação de 0,1 ponto, na margem.
Além de pessimista, o setor está mais ocioso. O Nível de Utilização da Capacidade (Nuci) da construção caiu 1,1 ponto em dezembro, atingindo 63,1%, o menor nível da série histórica desta variável, iniciada em abril de 2013.
A edição de dezembro da sondagem da construção colheu informações de 700 empresas entre os dias 01 e 20 deste mês.
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