Dólar sobe ante real e juros caem na primeira sessão de 2017
Os mercados de câmbio e juros começam 2017 em direções opostas. A moeda americana avançava ante o real, operando na casa de R$ 3,27, enquanto as taxas de DI recuavam, fortalecendo apostas de mais cortes da Selic.
Operadores dizem que o baixo volume de negócios - que tenderá a dar o tom desta sessão, a exemplo de toda a semana passada - tira representatividade das oscilações. De qualquer forma, o câmbio brasileiro parece se ajustar ao movimento de alta do dólar visto na sexta-feira, quando os negócios estavam fechados no mercado doméstico. Nesse dia, a moeda avançou cerca de 0,8% ante um grupo de divisas emergentes.
No caso dos juros, sinais de que a economia fraca dará mais espaço para o Banco Central (BC) intensificar corte de juros influenciam a formação de preços. Na pesquisa Focus divulgada nesta segunda, o mercado reduziu a projeção para a meta Selic ao fim de 2017 de 10,50% ao ano para 10,25%.
Já o prognóstico para o IPCA de 2017 passou de 4,85% para 4,87% de aumento. Para a taxa de câmbio, a expectativa recuou de R$ 3,50 para R$ 3,48.
"Enquanto estivermos no recesso parlamentar, os mercados aqui ainda terão volume mais baixo e ficarão muito atrelados ao exterior", diz o profissional de uma gestora.
Às 10 horas, o dólar comercial subia 0,62%, a R$ 3,2714. O dólar para fevereiro avançava 0,52%, a R$ 3,2970.
O DI janeiro 2021 caía a 11,300% ao ano, frente a 11,340% no ajuste anterior. O DI janeiro de 2019 cedia a 11,000%, contra 11,050% no último ajuste. O DI janeiro de 2018 recuava a 11,470%, frente a 11,540% no ajuste anterior.
Operadores dizem que o baixo volume de negócios - que tenderá a dar o tom desta sessão, a exemplo de toda a semana passada - tira representatividade das oscilações. De qualquer forma, o câmbio brasileiro parece se ajustar ao movimento de alta do dólar visto na sexta-feira, quando os negócios estavam fechados no mercado doméstico. Nesse dia, a moeda avançou cerca de 0,8% ante um grupo de divisas emergentes.
No caso dos juros, sinais de que a economia fraca dará mais espaço para o Banco Central (BC) intensificar corte de juros influenciam a formação de preços. Na pesquisa Focus divulgada nesta segunda, o mercado reduziu a projeção para a meta Selic ao fim de 2017 de 10,50% ao ano para 10,25%.
Já o prognóstico para o IPCA de 2017 passou de 4,85% para 4,87% de aumento. Para a taxa de câmbio, a expectativa recuou de R$ 3,50 para R$ 3,48.
"Enquanto estivermos no recesso parlamentar, os mercados aqui ainda terão volume mais baixo e ficarão muito atrelados ao exterior", diz o profissional de uma gestora.
Às 10 horas, o dólar comercial subia 0,62%, a R$ 3,2714. O dólar para fevereiro avançava 0,52%, a R$ 3,2970.
O DI janeiro 2021 caía a 11,300% ao ano, frente a 11,340% no ajuste anterior. O DI janeiro de 2019 cedia a 11,000%, contra 11,050% no último ajuste. O DI janeiro de 2018 recuava a 11,470%, frente a 11,540% no ajuste anterior.
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