Dólar oscila perto da estabilidade com exterior e expectativa de fluxo
O real descola de outras moedas emergentes e volta a ser destaque positivo nesta segunda-feira. A moeda brasileira segue alguns de seus pares correlacionados a commodities, como o dólar australiano e o neozelandês e o rublo russo, que se valorizam.
O mercado de câmbio brasileiro segue particularmente influenciado por expectativas de fluxo, depois de um mês de dezembro de saídas de recursos atipicamente menores. Entre as empresas que devem fazer emissão externa está a Raízen, que inicia hoje processo de reunião com investidores para potencial emissão de bônus. Pelo cronograma, as reuniões acontecem hoje em Los Angeles e Londres, em Boston na terça-feira e em Nova York na terça e quarta. A expectativa é de que a empresa levante pelo menos US$ 500 milhões.
Fibria prepara emissão de também US$ 500 milhões. Braskem já confirmou que estuda captação externa. Segundo apurou o Valor, mais seis companhias devem anunciar emissões de dívida no mercado internacional até a posse de Donald Trump nos EUA, marcada para o próximo dia 20.
Às 10h05, o dólar comercial operava em torno da estabilidade, a R$ 3,2228, depois de chegar a cair para R$ 3,2154. No mercado futuro, o dólar para fevereiro recuava 0,11%, a R$ 3,2420.
No exterior, uma cesta de moedas emergentes cai aos menores patamares em mais de um mês. Depois do tombo do peso mexicano a novas mínimas recordes na semana passada, é a vez de a lira turca renovar pisos históricos neste começo de semana. A moeda é pressionada pela percepção de que o governo resiste a elevar os juros apesar da inflação alta.
O mercado de câmbio brasileiro segue particularmente influenciado por expectativas de fluxo, depois de um mês de dezembro de saídas de recursos atipicamente menores. Entre as empresas que devem fazer emissão externa está a Raízen, que inicia hoje processo de reunião com investidores para potencial emissão de bônus. Pelo cronograma, as reuniões acontecem hoje em Los Angeles e Londres, em Boston na terça-feira e em Nova York na terça e quarta. A expectativa é de que a empresa levante pelo menos US$ 500 milhões.
Fibria prepara emissão de também US$ 500 milhões. Braskem já confirmou que estuda captação externa. Segundo apurou o Valor, mais seis companhias devem anunciar emissões de dívida no mercado internacional até a posse de Donald Trump nos EUA, marcada para o próximo dia 20.
Às 10h05, o dólar comercial operava em torno da estabilidade, a R$ 3,2228, depois de chegar a cair para R$ 3,2154. No mercado futuro, o dólar para fevereiro recuava 0,11%, a R$ 3,2420.
No exterior, uma cesta de moedas emergentes cai aos menores patamares em mais de um mês. Depois do tombo do peso mexicano a novas mínimas recordes na semana passada, é a vez de a lira turca renovar pisos históricos neste começo de semana. A moeda é pressionada pela percepção de que o governo resiste a elevar os juros apesar da inflação alta.
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