Após euforia com Copom, Bovespa cai, mas acumula ganho na semana
Depois da euforia de ontem com a redução dos juros básicos da economia para 13% ao ano, os investidores decidiram vender ações e realizar os lucros acumulados até agora. O Ibovespa fechou em baixa de 0,47% aos 63.652 pontos. O volume financeiro ficou em R$ 5,2 bilhões, menor do que na véspera e mais baixo do que a média diária do ano passado, que foi de R$ 7,4 bilhões. Na semana, o Ibovespa subiu 3,22%.
"O Ibovespa passa por uma realização. Há também uma disputa entre investidores porque na segunda-feira há o vencimento de opções sobre ações", diz Ari Santos, gerente de mesa Bovespa da H.Commor DTVM.
Algumas ações que podem ser beneficiadas com o corte dos juros continuaram em alta e fecharam com valorização. Foi o caso dos papéis ordinários da Ambev, que subiu 1,06%, das ações ordinárias da Tim, com alta de 0,84% e os papéis ordinários da Cielo, que ganharam 0,81%.
Mas as maiores altas do dia ficaram com os papéis das empresas de commodities. As ações ordinárias da Vale subiram 3,06%, os papéis preferenciais da Bradespar, uma das principais acionistas da Vale, tiveram alta de 6,18%, os papéis PNA da Vale ganharam 2,40%. As ações preferenciais da Gerdau subiram 2,03% e as ações preferenciais da Gerdau Metalúrgica ganharam 0,90%.
Já as ações da Petrobras fecharam em baixa, acompanhando a queda no preço internacional do barril do petróleo. Os papéis preferenciais caíram 1,38% e as ações ordinárias tiveram baixa de 0,71%. O contrato de petróleo do tipo WTI para fevereiro fechou em baixa de 1,21% a US$ 52,37 o barril.
As maiores quedas do dia ficaram com as ações das empresas frigoríficas. Os papéis ordinários da JBS recuaram 2,08%, as ações ordinárias da BRF tiveram baixa de 2,68% e os papéis ordinários da Marfrig tiveram leve alta de 0,98%.
A J&F Investimentos - holding que controla a JBS S.A. - foi citada no despacho do juiz Vallisney de Souza Oliveira que autorizou a deflagração da Operação Cui Bono pela Polícia Federal. A operação investiga um suposto esquema de fraudes na liberação de créditos junto à Caixa Econômica Federal que teria ocorrido, pelo menos, entre 2011 e 2013.
A J&F informou que atua de "forma profissional" com os bancos públicos e privados. Em nota, a holding também diz ter o "máximo interesse" no esclarecimento dos fatos investigados. Em nota, a JBS informou não ter sido notificada sobre decisão judicial referente à Operação Cui Bono.
A BRF não foi citada na Operação Cui Bono.
"O Ibovespa passa por uma realização. Há também uma disputa entre investidores porque na segunda-feira há o vencimento de opções sobre ações", diz Ari Santos, gerente de mesa Bovespa da H.Commor DTVM.
Algumas ações que podem ser beneficiadas com o corte dos juros continuaram em alta e fecharam com valorização. Foi o caso dos papéis ordinários da Ambev, que subiu 1,06%, das ações ordinárias da Tim, com alta de 0,84% e os papéis ordinários da Cielo, que ganharam 0,81%.
Mas as maiores altas do dia ficaram com os papéis das empresas de commodities. As ações ordinárias da Vale subiram 3,06%, os papéis preferenciais da Bradespar, uma das principais acionistas da Vale, tiveram alta de 6,18%, os papéis PNA da Vale ganharam 2,40%. As ações preferenciais da Gerdau subiram 2,03% e as ações preferenciais da Gerdau Metalúrgica ganharam 0,90%.
Já as ações da Petrobras fecharam em baixa, acompanhando a queda no preço internacional do barril do petróleo. Os papéis preferenciais caíram 1,38% e as ações ordinárias tiveram baixa de 0,71%. O contrato de petróleo do tipo WTI para fevereiro fechou em baixa de 1,21% a US$ 52,37 o barril.
As maiores quedas do dia ficaram com as ações das empresas frigoríficas. Os papéis ordinários da JBS recuaram 2,08%, as ações ordinárias da BRF tiveram baixa de 2,68% e os papéis ordinários da Marfrig tiveram leve alta de 0,98%.
A J&F Investimentos - holding que controla a JBS S.A. - foi citada no despacho do juiz Vallisney de Souza Oliveira que autorizou a deflagração da Operação Cui Bono pela Polícia Federal. A operação investiga um suposto esquema de fraudes na liberação de créditos junto à Caixa Econômica Federal que teria ocorrido, pelo menos, entre 2011 e 2013.
A J&F informou que atua de "forma profissional" com os bancos públicos e privados. Em nota, a holding também diz ter o "máximo interesse" no esclarecimento dos fatos investigados. Em nota, a JBS informou não ter sido notificada sobre decisão judicial referente à Operação Cui Bono.
A BRF não foi citada na Operação Cui Bono.
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