Tiros e bombas são ouvidos na penitenciária de Alcaçuz, no RN
Sons de tiros e bombas foram ouvidos do lado de fora da penitenciária de Alcaçuz, no Rio Grande do Norte, onde 26 presos foram mortos no fim de semana durante uma briga de facções. Alguns presos ocupam o teto dos instalações.
Desde sábado, o governo do Estado perdeu o controle sobre o presídio e ainda não foi nem possível recontar os presos dentro da carceragem. Ontem, em coletiva de imprensa, o governo não descartou a possibilidade de que outros corpos, além dos 26 já confirmados, possam ser encontrados.
Duas facções criminosas, o Primeiro Comando da Capital (PCC) e o Sindicato do Crime, se enfrentam no Rio Grande do Norte pelo controle do tráfico de drogas dentro e fora da cadeia. Nascido em 2013, em Natal, o Sindicato do Crime é uma dissidência do PCC e funciona hoje como uma célula do Comando Vermelho dentro do Estado. Segundo o governo, todos os mortos do confronto do fim de semana são do Sindicato do Crime.
Desde sábado, o governo do Estado perdeu o controle sobre o presídio e ainda não foi nem possível recontar os presos dentro da carceragem. Ontem, em coletiva de imprensa, o governo não descartou a possibilidade de que outros corpos, além dos 26 já confirmados, possam ser encontrados.
Duas facções criminosas, o Primeiro Comando da Capital (PCC) e o Sindicato do Crime, se enfrentam no Rio Grande do Norte pelo controle do tráfico de drogas dentro e fora da cadeia. Nascido em 2013, em Natal, o Sindicato do Crime é uma dissidência do PCC e funciona hoje como uma célula do Comando Vermelho dentro do Estado. Segundo o governo, todos os mortos do confronto do fim de semana são do Sindicato do Crime.
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