Ibovespa fecha em queda apesar de alta de mais de 5% da Vale
Em um pregão com pouco movimento, o Ibovespa fechou com leve baixa de 0,32% aos 64.150 pontos. O giro financeiro ficou em R$ 5,8 bilhões, bem abaixo da média diária do mês passado, que foi de R$ 7,4 bilhões. Os investidores mantiveram a cautela à espera do discurso de Janet Yellen, presidente do Fed, o banco central americano, que ocorreu no fim da tarde. Eles também reduziram as apostas à espera da posse do presidente eleito nos Estados Unidos, Donald Trump, na sexta-feira.
As maiores altas do dia ficaram com as ações da Vale, que subiram com a valorização do preço do minério de ferro no mercado internacional. O minério subiu 0,6% para US$ 82,05 a tonelada, no porto de Qingdao, na China. Os papéis ordinários da Vale tiveram alta de 5,04%, as ações PNA subiram 3,33% e os papéis preferenciais da Bradespar, acionista da Vale, tiveram valorização de 6,65%.
"A Vale está na boca do povo. A alta do minério de ferro e o crescimento da China devem manter as ações em alta", diz Raphael Figueredo, analista da Clear Corretora. No ano, as ações da Vale PNA já subiram 26,14% e os papéis ordinários da Vale tiveram alta de 25,04%. O Ibovespa acumula alta de 6,51% no ano.
Outra notícia positiva para a empresa é o novo acordo de acionistas, que está em negociação, e deve ter a duração de até seis anos, bem menor que o prazo de 20 anos do acordo atual, que está em vigor desde a privatização da empresa e expira em abril.
Também está em discussão a migração das atuais ações preferenciais e ordinárias para um único tipo, as ordinárias com direito a voto. As discussões sobre o acordo estão na reta final e os atuais acionistas que detêm o controle - os fundos de pensão Previ, Funcef, Petros e Funcesp, a Bradespar, o BNDES (Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social) e a Mitsui - avançam para renová-lo em moldes semelhantes ao atual.
As ações da Petrobras fecharam em baixa. Os papéis ordinários recuaram 0,77% e os papéis preferenciais caíram 0,19%. No mercado internacional, o preço do petróleo fechou em baixa.
As maiores quedas do dia estavam com as ações ordinárias da Cyrela, com baixa de 5,39%, seguidas pelas ações da EcoRodovias, com desvalorização de 4,15% e os papéis da Eletrobras recuaram 3,96%.
As maiores altas do dia ficaram com as ações da Vale, que subiram com a valorização do preço do minério de ferro no mercado internacional. O minério subiu 0,6% para US$ 82,05 a tonelada, no porto de Qingdao, na China. Os papéis ordinários da Vale tiveram alta de 5,04%, as ações PNA subiram 3,33% e os papéis preferenciais da Bradespar, acionista da Vale, tiveram valorização de 6,65%.
"A Vale está na boca do povo. A alta do minério de ferro e o crescimento da China devem manter as ações em alta", diz Raphael Figueredo, analista da Clear Corretora. No ano, as ações da Vale PNA já subiram 26,14% e os papéis ordinários da Vale tiveram alta de 25,04%. O Ibovespa acumula alta de 6,51% no ano.
Outra notícia positiva para a empresa é o novo acordo de acionistas, que está em negociação, e deve ter a duração de até seis anos, bem menor que o prazo de 20 anos do acordo atual, que está em vigor desde a privatização da empresa e expira em abril.
Também está em discussão a migração das atuais ações preferenciais e ordinárias para um único tipo, as ordinárias com direito a voto. As discussões sobre o acordo estão na reta final e os atuais acionistas que detêm o controle - os fundos de pensão Previ, Funcef, Petros e Funcesp, a Bradespar, o BNDES (Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social) e a Mitsui - avançam para renová-lo em moldes semelhantes ao atual.
As ações da Petrobras fecharam em baixa. Os papéis ordinários recuaram 0,77% e os papéis preferenciais caíram 0,19%. No mercado internacional, o preço do petróleo fechou em baixa.
As maiores quedas do dia estavam com as ações ordinárias da Cyrela, com baixa de 5,39%, seguidas pelas ações da EcoRodovias, com desvalorização de 4,15% e os papéis da Eletrobras recuaram 3,96%.
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