OAB elogia decisão de Cármen Lúcia de retomar delações da Odebrecht
O presidente nacional da OAB, Claudio Lamachia, elogiou nesta terça-feira a decisão da presidente do Supremo Tribunal Federal (STF), Cármen Lúcia, de retomar o processo de homologação das delações de 77 executivos da Odebrecht no âmbito da Operação Lava-Jato. Os trabalhos haviam sido interrompidos com a morte do relator da Lava-Jato no Supremo, ministro Teori Zavaski, em um desastre aéreo na última quinta-feira.
"A presidente do STF, ministra Cármen Lúcia, demonstra sensibilidade ao permitir que os juízes auxiliares do caso continuem o importante trabalho empreendido por Teori Zavascki. O Brasil não pode esperar a nomeação de um novo relator para que o processo tenha andamento", afimrou Lamachia, em nota.
Cármen Lúcia, plantonista durante o recesso judiciário do Supremo, tomou a decisão ontem, depois de passar horas no gabinete que era de Teori com a equipe do ministro. Os depoimentos, que deveriam ter começado na sexta-feira, um dia após a morte de Teori, devem ocorrer ao longo de toda a semana.
A presidente do STF ainda não definiu que critério adotará para escolher o novo relator dos processos da Lava-Jato na corte. A expectativa é a de que isso ocorra antes do fim do recesso do Judiciário, em 1º de fevereiro.
"A presidente do STF, ministra Cármen Lúcia, demonstra sensibilidade ao permitir que os juízes auxiliares do caso continuem o importante trabalho empreendido por Teori Zavascki. O Brasil não pode esperar a nomeação de um novo relator para que o processo tenha andamento", afimrou Lamachia, em nota.
Cármen Lúcia, plantonista durante o recesso judiciário do Supremo, tomou a decisão ontem, depois de passar horas no gabinete que era de Teori com a equipe do ministro. Os depoimentos, que deveriam ter começado na sexta-feira, um dia após a morte de Teori, devem ocorrer ao longo de toda a semana.
A presidente do STF ainda não definiu que critério adotará para escolher o novo relator dos processos da Lava-Jato na corte. A expectativa é a de que isso ocorra antes do fim do recesso do Judiciário, em 1º de fevereiro.
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