Arrecadação com turismo paulistano cresce 1,4% em 2016, diz estudo
A Prefeitura de São Paulo arrecadou, em 2016, R$ 277,4 milhões com o Imposto Sobre Serviços (ISS) cobrado sobre atividades relacionadas ao turismo, crescimento nominal de apenas 1,4% sobre 2015, segundo dados divulgados por meio do Observatório de Turismo e Eventos da Cidade de São Paulo (OTE), núcleo de pesquisas e inteligência de mercado da São Paulo Turismo.
Segundo o estudo, a hotelaria é responsável por cerca de 47% do valor arrecadado, e as agências de viagens contribuem com 32% do montante, atingindo, portanto, 79% do total.
"O ambiente de estagnação das duas atividades na capital paulista impactou diretamente na evolução da arrecadação, que até o ano de 2014 registrava médias de crescimento de até 7%, estabelecendo um crescimento modesto de 1% ao ano para os três últimos períodos", informa o Observatório do Turismo.
O levantamento apontou que a ocupação hoteleira na capital paulista em 2016 atingiu 61,5%, praticamente a mesma registrada para 2015, de 61,4%). O número interrompe uma sequência de queda nas taxas que ocorre desde 2011, quando a cidade registrou 69,3% para o ano.
As diárias médias praticadas pelos hotéis e flats de São Paulo fecharam o ano em R$ 291,82, uma retração de 8,5% ante 2015.
Em 2014, as demandas relacionadas à Copa do Mundo elevaram as diárias médias ao valor mais alto registrado nos últimos 10 anos, em R$ 327,72.
Para 2017, o Observatório aponta que o setor turístico paulistano poderá retomar a curva de crescimento, baseado nas viagens de negócios, eventos e turismo cultural.
A Associação Brasileira de Agências de Viagens de São Paulo (Abav-SP) prevê aumento de 5% a 6% na movimentação do turismo doméstico em 2017 por conta dos feriados.
Segundo o estudo, a hotelaria é responsável por cerca de 47% do valor arrecadado, e as agências de viagens contribuem com 32% do montante, atingindo, portanto, 79% do total.
"O ambiente de estagnação das duas atividades na capital paulista impactou diretamente na evolução da arrecadação, que até o ano de 2014 registrava médias de crescimento de até 7%, estabelecendo um crescimento modesto de 1% ao ano para os três últimos períodos", informa o Observatório do Turismo.
O levantamento apontou que a ocupação hoteleira na capital paulista em 2016 atingiu 61,5%, praticamente a mesma registrada para 2015, de 61,4%). O número interrompe uma sequência de queda nas taxas que ocorre desde 2011, quando a cidade registrou 69,3% para o ano.
As diárias médias praticadas pelos hotéis e flats de São Paulo fecharam o ano em R$ 291,82, uma retração de 8,5% ante 2015.
Em 2014, as demandas relacionadas à Copa do Mundo elevaram as diárias médias ao valor mais alto registrado nos últimos 10 anos, em R$ 327,72.
Para 2017, o Observatório aponta que o setor turístico paulistano poderá retomar a curva de crescimento, baseado nas viagens de negócios, eventos e turismo cultural.
A Associação Brasileira de Agências de Viagens de São Paulo (Abav-SP) prevê aumento de 5% a 6% na movimentação do turismo doméstico em 2017 por conta dos feriados.
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