BC sinaliza chance de acelerar corte da Selic e juros futuros caem
A percepção do mercado de renda fixa, a partir da ata da última reunião do Comitê de Política Monetária (Copom), é de que há possibilidade de intensificar o ritmo de flexibilização monetária. O documento mostra que os participantes do colegiado argumentaram que a evolução da conjuntura econômica já permitiria um corte maior do que o decidido na reunião, de 1 ponto percentual, para 11,25% ao ano. A resposta no mercado de Depósito Interfinanceiro (DI) é de acentuada queda nas taxas.
Às 9h31, o DI janeiro de 2018 recuava a 9,535%, ante 9,640% no fechamento anterior, e o DI janeiro 2019 caía 9,350%, ante 9,440% na mesma base de comparação. Já o DI janeiro de 2021 marcava 9,870%, ante 9,910%.
Ao longo da ata do Copom, são apontados, porém, os riscos vindos da política, do andamento da reforma da Previdência e do exterior. Ao mesmo tempo, os integrantes se mostraram um pouco mais otimistas sobre a atividade econômica.
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