Dólar comercial bate R$ 3,16 de olho na política e na cena externa
O dólar bate R$ 3,16 na segunda hora de negócios nesta terça-feira, enquanto os investidores avaliam novos ruídos em torno da reforma da Previdência. Desta vez, o sinal de alerta vem da cúpula do PSB, que fechou posição contra as novas regras da Previdência e da legislação trabalhista.
A decisão do partido vem poucos dias antes da votação do parecer da reforma na comissão especial da Câmara, que deve ocorrer no dia 2 de maio. Até lá, a cena política ainda prevê dias de manifestações populares contrárias às novas regras.
Às 10h15, o dólar comercial avançava 1,11%, cotado a R$ 3,16, após avançar até R$ 3,1630. Este é o maior nível desde a quinta-feira passada, quando tocou R$ 3,1700.
O contrato futuro de dólar para maio tinha elevação de 1,04%, a R$ 3,1655.
O mercado internacional acompanha a promessa de reforma fiscal nos Estados Unidos. O presidente americano, Donald Trump, disse que anunciará nesta semana um grande plano de reforma fiscal e redução de impostos.
As moedas emergentes também recuam sob ajustes após forte valorização um dia antes, com o alívio com a disputa presidencial na França. A expectativa é de que, no segundo turno, a nacionalista de extrema-direita Marine Le Pen seja derrotada por Emmanuel Macron, diminuindo preocupações sobre a fragmentação da zona do euro.
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