Juro futuro interrompe queda, com investidor de olho em cena política
As taxas de DI experimentaram alguma acomodação nesta quinta-feira, depois de dois pregões de fortes quedas, motivadas por fluxo estrangeiro e por descompressão de prêmios de risco em meio a notícias sugerindo preparação para troca de governo.
Já ontem alguns investidores começavam a avaliar que o recuo dos prêmios podia ter ido longe demais, especialmente diante do quadro ainda de incertezas.
O cenário externo mais arisco para moedas, em meio ao tombo de cerca de 5% nos preços do barril do petróleo, colabora para a postura mais conservadora dos agentes hoje.
Em revisão de cenário, a Guide Investimentos prevê que as dúvidas sobre o futuro do presidente Michel Temer devem perdurar por mais tempo. "A reforma trabalhista pode caminhar nas comissões e no Senado, [mas] a da Previdência é muito menos provável, embora não deva ser descartada no médio prazo", diz a casa em nota.
Ao fim do pregão regular, às 16h, o DI janeiro/2018 indicava 9,535% (9,555% no último ajuste). O DI janeiro/2019 marcava 9,650% (9,670% no ajuste de ontem). E o DI janeiro/2021 operava estável a 10,670%.
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