Ao VivoDireto da Bolsa

Cobertura de notícias sobre mercados, ações e investimentos no Brasil e no exterior

Bovespa cai 2,77%, menor nível desde abril; Petrobras despenca 12%

Ibovespa, principal índice da Bolsa brasileira, caiu 2,77% nesta segunda-feira (27), a 50.503,66 pontos. É o menor valor de fechamento desde 15 de abril, quando a Bolsa encerrou a 50.454,35 pontos.O resultado veio após a presidente Dilma Rousseff (PT) vencer a disputa contra Aécio Neves (PSDB) e conquistar a reeleição. A ação preferencial da estatal Petrobras, com prioridade na distribuição de dividendos, desabou 12,33%, a R$ 14,29. Os papéis ordinários, com direito a voto, despencaram 11,34%, a R$ 13,92. Na sexta-feira (24), a Bolsa havia subido 2,42%, amenizando a queda na semana para 6,79%. Ainda assim, foi o maior tombo desde a semana que terminou em 18 de maio de 2012, quando a Bolsa caiu 8,3%. Deixe sua opinião (Com Reuters) Leia Mais

Com Dilma reeleita, dólar sobe 2,7%, maior alta em 3 anos, e vai a R$ 2,523

dólar comercial fechou em alta de 2,68% nesta segunda-feira (27), cotado a R$ 2,523 na venda, após a presidente Dilma Rousseff (PT) vencer a disputa contra Aécio Neves (PSDB) e conquistar a reeleição. Foi a maior alta percentual diária em quase três anos, desde 23 de novembro de 2011, quando o dólar havia subido 2,94%.  Na sexta-feira (24), o dólar havia caído 2,26%, maior queda desde 18 de novembro de 2013, quando recuou 2,3%. Ainda assim, o dólar fechou a semana passada acumulando alta de 1,01%. Deixe sua opinião (Com Reuters) Leia Mais

Dívida pública cresce 0,65% e vai a R$ 2,2 trilhões em setembro

A dívida pública federal cresceu 0,65% em setembro em relação a agosto e fechou o mês em R$ 2,183 trilhões, informou nesta segunda-feira (27) o Tesouro Nacional. Essa conta representa a soma das dívidas contraídas pelo Tesouro para financiar os deficits no Orçamento –quando as despesas são maiores que as receitas. Essas dívidas são bancadas principalmente pela emissão de títulos públicos. Os resgates de títulos da dívida pública superaram em R$ 12,81 bilhões as emissões do Tesouro no mês. Mesmo assim, a dívida aumentou, em função principalmente da apropriação de juros, informou o Tesouro. Deixe sua opinião (Com Folha) Leia Mais

Cenário difícil para empresas se mantém após reeleição, diz agência de risco

O cenário de dificuldades para empresas brasileira em 2015 não foi alterado com a reeleição da presidente Dilma Rousseff, afirmou a agência de classificação de risco Fitch, nesta segunda-feira (27). Segundo a agência, problemas sistêmicos como inflação e sistema tributário excessivamente complexo e ineficiente continuarão a prejudicar os fluxos de caixa das companhias. A Fitch afirmou ainda que a demanda doméstica deve continuar fraca, uma vez que a confiança dos empresários e consumidores não vai se recuperar de maneira significativa. Deixe sua opinião (Com Reuters) Leia Mais

Petrobras desaba 14% na Bolsa; estatais e bancos têm queda

As ações da Petrobras lideravam as quedas da Bovespa nesta segunda-feira (27), depois que a presidente Dilma Rousseff (PT) conquistou a reeleição, vencendo nas urnas seu oponente Aécio Neves (PSDB), que era o candidato preferido do mercado. Por volta das 15h30, as ações preferenciais da Petrobras (PETR4), com prioridade na distribuição de dividendos, recuavam 14,17%, a R$ 13,99. As ações ordinárias (PETR3), com direito a voto, perdiam 12,36%, a R$ 13,76. Papéis de bancos e estatais, que também foram bastante influenciados pelo cenário político, operavam em queda. As ações ordinárias da Eletrobras (ELET3) caíam 12,66%, a R$ 5,31. O Banco do Brasil (BBAS3) tinha perdas de 7,5%, a R$ 23,82. Bradesco (BBDC4) recuava 3,77% a R$ 32,38, e o Itaú (ITUB4) tinha desvalorização de 4,04%, a R$ 31,81. No mesmo momento, o Ibovespa, principal índice da Bolsa brasileira, recuava 2,75%, a 50.513,91 pontos. Deixe sua opinião 

Bovespa tem queda de 3%, e dólar sobe mais de 2,5%, perto de R$ 2,52

O Ibovespa, principal índice da Bolsa brasileira, tinha forte queda, e o dólar comercial subia nesta segunda-feira (27), após a presidente Dilma Rousseff (PT) vencer a disputa contra Aécio Neves (PSDB) e conquistar a reeleição. Por volta das 15h20, a Bolsa caía 3,18%, a 50.288,73, e a moeda norte-americana subia 2,67%, a R$ 2,523 na venda. O dólar chegou a avançar 4,21% na abertura dos mercados, a R$ 2,561, maior nível intradia desde 5 de dezembro de 2008, quando atingiu R$ 2,619. Mais cedo, a Bolsa chegou a perder 6%. Nesta manhã, o Banco Central deu continuidade às intervenções diárias no mercado de câmbio, vendendo 4.000 novos contratos de swap cambial tradicional (equivalentes à venda futura de dólares). O BC também realizou mais um leilão para rolar os swaps que vencem em 3 de novembro. Deixe sua opinião (Com Reuters)

Gráficos de dólar e Bovespa voltam a funcionar normalmente

Os gráficos de dólar e da Bovespa do UOL voltaram a funcionar normalmente após instabilidade.

Petrobras desaba 11% na Bolsa; estatais e bancos têm queda

As ações da Petrobras lideravam as quedas da Bovespa nesta segunda-feira (27), depois que a presidente Dilma Rousseff (PT) conquistou a reeleição, vencendo nas urnas seu oponente Aécio Neves (PSDB), que era o candidato preferido do mercado. Por volta das 14h25, as ações preferenciais da Petrobras (PETR4), com prioridade na distribuição de dividendos, recuavam 11,53%, a R$ 14,42. As ações ordinárias (PETR3), com direito a voto, perdiam 10,51%, a R$ 14,05. Papéis de bancos e estatais, que também foram bastante influenciados pelo cenário político, também operavam em queda. As ações ordinárias da Eletrobras (ELET3) caíam 10,86%, a R$ 5,42. O Banco do Brasil (BBAS3) tinha perdas de 7,03%, a R$ 23,94. Bradesco (BBDC4) recuava 4,19% a R$ 32,24, e o Itaú (ITUB4) tinha desvalorização de 3,35%, a R$ 32,04. Deixe sua opinião 

Dilma deve conversar com empresários em seu 2º mandato, diz Belluzzo

Em seu segundo mandato, a presidente reeleita Dilma Rousseff (PT) deveria manter um diálogo maior com o setor empresarial, o que faltou nos seus primeiros quatro anos de governo. A opinião é do economista Luiz Gonzaga Belluzzo, que foi entrevistado pelos blogueiros do UOL Josias de Souza e Mário Magalhães nesta segunda-feira (27). Questionado sobre o que faria se fosse ministro da Fazenda, Belluzzo disse que sua "primeira medida seria fazer uma ampla conversa com os setores empresariais interessados nos projetos de concessão". Para o economista, Dilma teve dificuldades no relacionamento com o setor privado. Deixe sua opinião Leia Mais

Bovespa tem queda de 5%, e dólar sobe mais de 2%, perto de R$ 2,53

O Ibovespa, principal índice da Bolsa brasileira, tinha forte queda, e o dólar comercial subia nesta segunda-feira (27), após a presidente Dilma Rousseff (PT) vencer a disputa contra Aécio Neves (PSDB) e conquistar a reeleição. Por volta das 13h35, a Bolsa caía 5,13%, a 49.277,64, e a moeda norte-americana subia 2,36%, a R$ 2,534 na venda. O dólar chegou a avançar 4,21% na abertura dos mercados, a R$ 2,561, maior nível intradia desde 5 de dezembro de 2008, quando atingiu R$ 2,619. Mais cedo, a Bolsa chegou a perder 6%. Nesta manhã, o Banco Central deu continuidade às intervenções diárias no mercado de câmbio, vendendo 4.000 novos contratos de swap cambial tradicional (equivalentes à venda futura de dólares). O BC também realizou mais um leilão para rolar os swaps que vencem em 3 de novembro. Deixe sua opinião (Com Reuters)

Gráficos de dólar e Bolsa passam por instabilidade

Os gráficos de dólar e da Bovespa, Bolsa de Valores Brasileira, apresentam instabilidade. A equipe do UOL trabalha para resolver o problema. 

Agência de risco afirma nota da Espanha em "BBB+", com perspectiva estável

A Fitch Ratings reafirmou o rating de probabilidade de inadimplência do emissor (IDR, na sigla em inglês) da Espanha em "BBB+", com perspectiva estável. O teto país foi reafirmado em "AA+". A agência de classificação de risco disse, em comunicado, que o deficit geral do governo espanhol deve atingir a meta de 5,5% do Produto Interno Bruto (PIB) em 2014. Após o forte aperto fiscal de 2012 e 2013, a retomada da demanda doméstica ajudará a reduzir o deficit neste ano e em 2015, de acordo com a agência. Para 2015, a Fitch prevê que a meta de 4,2% para o deficit fiscal de 2015 não seja atingida por pouco, por 0,3 ponto percentual. Deixe sua opinião (Com Valor)  Leia Mais

BC faz rolagem de 8.000 contratos que vencem em novembro

O Banco Central realizou mais um leilão para rolar os contratos de swap cambial tradicional (equivalentes à venda futura de dólares) que vencem em 3 de novembro. Foram vendidos 8.000 swaps: 5.400 para 3 de agosto de 2015 e os outros 2.600 para 1º de outubro do próximo ano. A operação movimentou o equivalente a US$ 393,4 milhões. Ao todo, o BC já rolou o equivalente a US$ 7,472 bilhões, ou cerca de 85% do lote total do mês que vem, que corresponde a US$ 8,84 bilhões. Deixe sua opinião (Com Reuters)

TNT sai de lucro para prejuízo com despesas de reestruturação

A TNT, multinacional de logística com sede na Holanda, saiu de um lucro líquido de 6 milhões de euros no terceiro trimestre de 2013 para prejuízo de 55 milhões de euros em igual período deste ano. As perdas resultaram de custos de reestruturação e de uma provisão para cobrir potenciais despesas de uma investigação por práticas anticoncorrenciais na França. O prejuízo operacional somou 47 milhões de euros, o primeiro em cinco trimestres, depois de a companhia registrar um gasto de 50 milhões de euros relacionado com a investigação de autoridades de competição. Mais 46 milhões de euros foram pagos em reestruturações, principalmente por demissões na França. Um ano antes, a empresa teve lucro operacional de 3 milhões de euros. Deixe sua opinião (Com Valor) Leia Mais

Estatais e bancos despencam; Petrobras tem queda de mais de 12%

As ações das estatais Banco do Brasil, Eletrobras e Petrobras e os papéis dos bancos Bradesco e Itaú Unibanco despencavam nesta segunda-feira (27), após a presidente Dilma Rousseff (PT) vencer a disputa contra Aécio Neves (PSDB) e conquistar a reeleição. As cinco empresas têm grande peso sobre o Ibovespa, principal índice da Bolsa brasileira. Por volta das 11h55, as preferenciais da Petrobras (PETR4), com prioridade na distribuição de dividendos, recuavam 12,15%, a R$ 14,32. As ações ordinárias (PETR3), com direito a voto, perdiam 11,72%, a R$ 13,86. Os papéis ordinários da Eletrobras (ELET3) caíam 11,68%, a R$ 5,37. O Banco do Brasil (BBAS3) tinha perdas de 6,41%, a R$ 24,10. Bradesco (BBDC4) recuava 4,67% a R$ 32,08, e o Itaú (ITUB4) tinha desvalorização de 5,28%, a R$ 31,40. Deixe sua opinião 

Bolsa recua mais de 4%; dólar sobe quase 3% e encosta em R$ 2,53

Ibovespa, principal índice da Bolsa brasileira, tinha forte queda, e o dólar comercial subia nesta segunda-feira (27), após a presidente Dilma Rousseff (PT) vencer a disputa contra Aécio Neves (PSDB) e conquistar a reeleição. Por volta das 11h45, a Bolsa caía 4,66%, a 49.522,63 pontos, e a moeda norte-americana subia 2,88%, a R$ 2,528 na venda. O dólar chegou a avançar 4,21% na abertura dos mercados, a R$ 2,561, maior nível intradia desde 5 de dezembro de 2008, quando atingiu R$ 2,619. Mais cedo, a Bolsa chegou a perder 6%. Nesta manhã, o Banco Central deu continuidade às intervenções diárias no mercado de câmbio, vendendo 4.000 novos contratos de swap cambial tradicional (equivalentes à venda futura de dólares). Mais tarde, o BC também realiza mais um leilão para rolar os swaps que vencem em 3 de novembro. Deixe sua opinião (Com Reuters)

Lucro da Merck recua 20,4% no 3º trimestre, para US$ 895 milhões

Com queda nas vendas e perda de patentes, a farmacêutica Merck registrou lucro líquido de US$ 895 milhões no terceiro trimestre deste ano, pelo padrão contábil US GAAP. O montante representou uma queda de 20,4% na comparação com o mesmo período do ano passado. Já o lucro ajustado da companhia de julho a setembro foi de US$ 2,73 bilhões em 2013 para US$ 2,62 bilhões neste ano, queda de 4%. As vendas da companhia passaram de US$ 11,03 bilhões de julho a setembro de 2013 para US$ 10,56 bilhões neste ano -queda de 4,3%. O desempenho da empresa sofreu impacto da expiração de patentes de medicamentos e queda na venda de produtos para tratamento de hepatite C. Deixe sua opinião (Com Valor) Leia Mais

Ações da Cosan chegam a perder 5% após reeleição de Dilma

As ações da empresa de infraestrutura e energia Cosan (CSAN3) recuavam mais de 5% nesta segunda-feira (27), um dia após a reeleição da presidente Dilma Rousseff (PT).  Havia expectativa entre analistas e agentes do setor de que uma mudança no governo pudesse mudar a política de reajustes de combustíveis no país, permitindo alta nos valores do etanol, de acordo com a agência de notícias Reuters. Por volta das 11h15, as ações da empresa caíam 5,21%, a R$ 29,81. Deixe sua opinião (Com Reuters)

Oferta e demanda por voo internacional têm melhor setembro em 10 anos

A demanda por transporte aéreo internacional de passageiros apurada pelas companhias brasileira cresceu 8,7% em setembro deste ano ante igual mês de 2013, segundo dados de passageiros-quilômetros transportados (RPK), informou nesta segunda-feira (27) a Agência Nacional de Aviação Civil (Anac). É o sétimo mês seguido de crescimento desse segmento da aviação comercial brasileira. A oferta internacional medida em assentos-quilômetros disponíveis (ASK) cresceu 1,9% em setembro de 2014, na mesma base de comparação. Segundo a Anac, tanto a demanda quanto a oferta internacionais foram recordes para o mês de setembro nos últimos dez anos. Deixe sua opinião (Com Valor) Leia Mais

Confiança do setor de serviços sobe pela 1ª vez no ano em outubro, diz FGV

O Índice de Confiança de Serviços (ICS) subiu 1,2% em outubro na comparação com setembro, a primeira variação positiva mensal do ano, informou a Fundação Getulio Vargas (FGV) nesta segunda-feira (27). Neste mês, o indicador foi a 101,9 pontos, contra 100,7 pontos em setembro. Segundo a FGV, o melhor desempenho veio da "melhora das expectativas dos empresários em relação aos meses seguintes": o Índice de Expectativas (IE-S) avançou 4,4% em outubro, ante recuo de 1% no mês anterior. Deixe sua opinião (Com Reuters) Leia Mais

Estatais e bancos despencam; Petrobras chega a cair mais de 13%

As ações das estatais Banco do Brasil, Eletrobras e Petrobras e os papéis dos bancos Bradesco e Itaú Unibanco despencavam nesta segunda-feira (27), após a presidente Dilma Rousseff (PT) vencer a disputa contra Aécio Neves (PSDB) e conquistar a reeleição. As cinco empresas têm grande peso sobre o Ibovespa, principal índice da Bolsa brasileira. Por volta das 10h40, as ações ordinárias da Petrobras (PETR3), com direito a voto, perdiam 13,44%, a R$ 13,59. As preferenciais (PETR4), com prioridade na distribuição de dividendos, recuavam 12,82%, a R$ 14,21. Os papéis ordinários da Eletrobras (ELET3) caíam 14,14%, a R$ 5,22. O Banco do Brasil (BBAS3) tinha perdas de 11,77%, a R$ 22,72. Bradesco (BBDC4) recuava 6,66% a R$ 31,41, e o Itaú (ITUB4) tinha desvalorização de 6,73%, a R$ 30,92. Deixe sua opinião 

Bovespa chega a cair 6%, e dólar sobe mais de 3%, perto de R$ 2,54

Ibovespa, principal índice da Bolsa brasileira, tinha forte queda, e o dólar comercial subia nesta segunda-feira (27), após a presidente Dilma Rousseff (PT) vencer a disputa contra Aécio Neves (PSDB) e conquistar a reeleição. Por volta das 10h20, a Bolsa caía 6,01%, a 48.820,23 pontos, e a moeda norte-americana subia 3,46%, a R$ 2,542 na venda. O dólar chegou a avançar 4,21% na abertura dos mercados, a R$ 2,561, maior nível intradia desde 5 de dezembro de 2008, quando atingiu R$ 2,619. Nesta manhã, o Banco Central deu continuidade às intervenções diárias no mercado de câmbio, vendendo 4.000 novos contratos de swap cambial tradicional (equivalentes à venda futura de dólares). Mais tarde, o BC também realiza mais um leilão para rolar os swaps que vencem em 3 de novembro. Deixe sua opinião (Com Reuters)

BC vende 4.000 contratos de dólar no mercado futuro

O Banco Central deu continuidade às intervenções diárias no mercado de câmbio nesta segunda-feira (27). Foram vendidos 4.000 contratos de swap cambial tradicional (equivalentes à venda futura de dólares): 3.100 com vencimento em 1º de junho de 2015 e 900 para 1º de setembro do próximo ano. Deixe sua opinião (Com Reuters)

Índice de Confiança do Comércio cai 10,3% em outubro, mostra FGV

A confiança dos empresários do varejo se deteriorou ainda mais no trimestre encerrado em outubro, segundo sondagem feita pela Fundação Getulio Vargas (FGV). O Índice de Confiança do Comércio apurado pela instituição caiu 10,3% na comparação com o mesmo período do ano passado. No trimestre findo em agosto a queda tinha sido de 7,3% e, em setembro, de 8,7%. Tomando-se apenas outubro, as variações continuam muito negativas, mas a evolução foi mais favorável: o índice de outubro foi 8,7% inferior ao do mesmo mês do ano passado, depois de recuar 11,6% em setembro. Deixe sua opinião (Com Valor)  Leia Mais

BC: Economistas mantiveram projeções para economia antes de eleições

Os economistas das principais insituições financeiras mantiveram inalteradas todas as principais projeções para os indicadores econômicos do país. O boletim Focus, divulgado nesta segunda-feira (27) pelo Banco Central, foi fechado na sexta-feira da semana passada, antes, portanto, do segundo turno das eleições. A previsão para o crescimento da economia medido pelo PIB (Produto Interno Bruto) permaneceu em 0,27%. A da inflação foi mantida em 6,45%, ainda perto do limite máximo da meta do governo, que é de 4,5%, com tolerância de dois pontos percentuais para cima ou para baixo (ou seja, variando de 2,5% a 6,5%). Deixe sua opinião (Com Reuters) Leia Mais

Especialistas dizem onde investir após a eleição de Dilma

Dilma Roussef (PT) foi reeleita presidente do Brasil. Onde investir seu dinheiro agora? Cinco especialistas ouvidos pelo UOL acreditam que a presidente irá reajustar o preço da gasolina, o que deve beneficiar as ações da Petrobras, e tentar controlar a inflação sem aumento da taxa de juros. O mercado financeiro, que demonstrou preferência pelo candidato Aécio Neves (PSDB), pode, num primeiro momento, exigir taxas maiores de juros para comprar títulos públicos e derrubar as ações da Bolsa,  num cenário que levaria também a um aumento do dólar. Deixe sua opinião (Com Reuters)

Dólar chega a saltar mais de 4% e passa de R$ 2,56, após reeleição de Dilma

O dólar comercial chegou a disparar mais de 4% logo após a abertura dos negócios desta segunda-feira (27), indo a R$ 2,56 após a presidente Dilma Rousseff (PT) vencer a disputa contra Aécio Neves (PSDB) e conquistar a reeleição. Por volta das 9h15, a moeda norte-americana subia 3,05%, a R$ 2,532 na venda. O dólar chegou a subir 4,21%, a R$ 2,561, maior nível intradia desde 5 de dezembro de 2008, quando atingiu R$ 2,619. Nesta manhã, o Banco Central dá continuidade às intervenções diárias no mercado de câmbio, com oferta de até 4.000 contratos de swap cambial tradicional (equivalentes à venda futura de dólares). O BC também realiza mais um leilão para rolar os swaps que vencem em 3 de novembro. Deixe sua opinião (Com Reuters)

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Bolsas da Ásia fecham sem tendência definida; Japão sobe e China cai

As principais Bolsas de Valores da Ásia e do Pacífico fecharam sem uma tendência definida nesta segunda-feira (27). Dados dos Estados Unidos e um teste bancário na Europa estavam no radar dos investidores. A Bolsa da Austrália fechou em alta de 0,86%; o Nikkei, do Japão, subiu 0,63%; a Coreia do Sul avançou 0,33%; e Cingapura ganhou 0,11%. Por outro lado, a Bolsa de Hong Kong fechou em queda de 0,68%; a Bolsa de Xangai, na China, perdeu 0,51%; e Taiwan teve baixa de 0,21%. (Com Reuters) Leia Mais

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Fonte Thompson Reuters

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França | CAC 40 +2.44%
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Petróleo (Brent) US$ 37,530 0,0%
Ouro US$ 1907,550 +0,62%
Prata US$ 24,170 +0,42%
Platina US$ 875,555 +1,02%
Paládio US$ 2302,003 +3,28%

Fonte Thompson Reuters

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Valor Atualização
Salário Mínimo R$ 954,00 2018
Global 40 +112,32% 17.Mar.2020
TR 0,0% 17.Mar.2020
CDI +1,9% 03.Nov.2020
SELIC +6,5% 01.ago.2018
IPCA +0,33% jul.18

Fonte Thompson Reuters

Inflação

Índice Mês Valor
IPCA jul.18 +0,33%
IPC-Fipe jul.18 +0,23%
IGP-M jul.18 +0,51%
INPC jul.18 +0,25%

Fonte Thompson Reuters

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