Veja que ações pagam os investidores em março, e quanto cai na conta
No mês de março, empresas queridinhas dos investidores de renda passiva remuneram os seus acionistas. Segundo levantamento do UOL Investimentos, 29 empresas pagam dividendos e juros sobre capital próprio (JCP) aos seus investidores entre 1 e 28 de março.
Veja os principais destaques
A Vale vai pagar até R$ 2,74 por ação, e ainda dá tempo de receber. Têm direito a receber os proventos da mineradora os investidores com participação na empresa até o dia 11 de março. Outras empresas como Petrobras (PETR4), Banco do Brasil (BBAS3), Auren (AURE3), Itaú (ITUB4), Itaúsa (ITSA4) e Gerdau (GGBR4) integram a lista.
Na primeira quinzena, destaque para o Itaú (ITUB3; ITUB4) que paga dividendos de R$ 1,12 por ação no dia 8 de março. Quem recebe é o investidor com posição acionária até o dia 21 de fevereiro de 2024.
Outra empresa que remunera os seus acionistas é a elétrica Auren (AURE3), com dividendos de R$ 0,40 por papel. O pagamento ocorre no dia 14 de março, para os acionistas que tenham os papéis da empresa até o dia 1 de março.
Na segunda quinzena, o destaque é da Vale (VALE3). A mineradora paga dividendos de R$ 2,74 por ação no dia 19 de março. Têm direito a receber os proventos, os acionistas presentes na base acionária da empresa até 11 de março. O retorno (dividend yield) deste dividendo é equivalente a 4,1%.
No dia 20 de março, a Petrobras paga a segunda parcela dos dividendos referentes ao balanço de 30 de setembro de 2023, de R$ 0,67 por ação preferencial (PETR4) e ordinária (PETR3). Serão beneficiados os investidores com participação na companhia em 21 de novembro de 2023. Os valores ainda devem ser atualizados pela Selic.
E o Banco do Brasil (BBAS3) remunera os seus acionistas no dia 27 de março, com juros sobre capital próprio de R$ 0,41. Recebem os proventos os investidores que tenham as ações do banco estatal até o fechamento do pregão do dia 11 de março. O Banco do Brasil já anunciou um calendário anual com mais sete pagamentos. O banco tem como meta distribuir 45% do seu lucro líquido em 2024 para os seus acionistas.
Lembrando que os dividendos são isentos de imposto de renda. Já sobre os juros sobre capital próprio incide uma alíquota de 15% retida na fonte.
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