GM anuncia novo recall de 1,8 milhão de veículos
CHICAGO, 17 Mar 2014 (AFP) - A General Motors anunciou seu segundo recall de grande escala em dois meses, enquanto trabalha para conter um escândalo sobre a segurança de seus veículos.
O último recall envolve cerca de 1,8 milhão de veículos, em razão de problemas no airbags, no assentos e nos motores. A empresa informa que os defeitos não causaram acidentes.
A iniciativa é resultado de uma investigação interna sobre a razão de a montadora ter levado onze anos para identificar um problema na ignição de um de seus modelos.
A empresa é alvo de várias investigações do governo americano pela demora em reagir ao defeito, que levou a 31 acidentes e 12 mortes entre 2005 e 2007.
O problema foi detectado na pré-produção dos veículos, em 2001, mas a GM esperou até o último mês para ordenar o recall de 1,6 milhão de carros em Estados Unidos, Canadá e México.
Segundo a GM, o custo da operação anunciada nesta segunda-feira chegará a U$ 300 milhões.
A empresa pode receber uma multa de U$ 35 milhões, um valor pequeno comparado ao faturamento de U$ 155 bilhões no ano passado.
A medida não afetou as ações da empresa, que fecharam em alta de 1,6%, a U$34,63.
lo-mso/pmh/dg;dm
O último recall envolve cerca de 1,8 milhão de veículos, em razão de problemas no airbags, no assentos e nos motores. A empresa informa que os defeitos não causaram acidentes.
A iniciativa é resultado de uma investigação interna sobre a razão de a montadora ter levado onze anos para identificar um problema na ignição de um de seus modelos.
A empresa é alvo de várias investigações do governo americano pela demora em reagir ao defeito, que levou a 31 acidentes e 12 mortes entre 2005 e 2007.
O problema foi detectado na pré-produção dos veículos, em 2001, mas a GM esperou até o último mês para ordenar o recall de 1,6 milhão de carros em Estados Unidos, Canadá e México.
Segundo a GM, o custo da operação anunciada nesta segunda-feira chegará a U$ 300 milhões.
A empresa pode receber uma multa de U$ 35 milhões, um valor pequeno comparado ao faturamento de U$ 155 bilhões no ano passado.
A medida não afetou as ações da empresa, que fecharam em alta de 1,6%, a U$34,63.
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