Petróleo termina em queda de US$ 103,75 em NY
NOVA YORK, 15 Abr 2014 (AFP) - O petróleo terminou em baixa em Nova York, nesta terça-feira, por sinais claros de um reinício das exportações da Líbia e pela expectativa de uma nova alta das reservas de cru nos EUA.
O barril de "light sweet crude" (WTI) para entrega em maio cedeu 30 centavos no New York Mercantile Exchange (Nymex), a US$ 103,75.
Em Londres, o barril de Brent do mar do Norte para entrega em maio terminou em US$ 108,74 no Intercontinental Exchange (ICE), uma queda de 33 centavos em relação ao fechamento de segunda-feira.
Nesta terça, a Líbia anunciou que se prepara para exportar seu primeiro carregamento de cru do porto de Al-Hariga, no leste do país, após oito meses de bloqueio.
O mercado se sentiu "aliviado" com esse anúncio, comentou Tim Evans, do Citi.
Os operadores do mercado continuam observando a evolução na Ucrânia, depois que Kiev estacionou suas Forças Armadas e homens da Guarda Nacional no leste do país, diante da presença de insurgentes pró-russos.
Essa ofensiva deve aumentar as tensões com a Rússia, que, segundo a Otan, reuniu até 40 mil homens na fronteira entre os dois países e já advertiu Kiev para não intervir.
Os investidores temem que uma escalada da crise leve a sanções contra a Rússia, com potencial para desestabilizar o mercado europeu de energia.
Na quarta-feira, serão divulgadas as reservas de petróleo dos EUA referentes à semana passada. Os analistas entrevistados pela Dow Jones Newswire esperam uma alta de reservas de 1,5 milhão de barris.
O barril de "light sweet crude" (WTI) para entrega em maio cedeu 30 centavos no New York Mercantile Exchange (Nymex), a US$ 103,75.
Em Londres, o barril de Brent do mar do Norte para entrega em maio terminou em US$ 108,74 no Intercontinental Exchange (ICE), uma queda de 33 centavos em relação ao fechamento de segunda-feira.
Nesta terça, a Líbia anunciou que se prepara para exportar seu primeiro carregamento de cru do porto de Al-Hariga, no leste do país, após oito meses de bloqueio.
O mercado se sentiu "aliviado" com esse anúncio, comentou Tim Evans, do Citi.
Os operadores do mercado continuam observando a evolução na Ucrânia, depois que Kiev estacionou suas Forças Armadas e homens da Guarda Nacional no leste do país, diante da presença de insurgentes pró-russos.
Essa ofensiva deve aumentar as tensões com a Rússia, que, segundo a Otan, reuniu até 40 mil homens na fronteira entre os dois países e já advertiu Kiev para não intervir.
Os investidores temem que uma escalada da crise leve a sanções contra a Rússia, com potencial para desestabilizar o mercado europeu de energia.
Na quarta-feira, serão divulgadas as reservas de petróleo dos EUA referentes à semana passada. Os analistas entrevistados pela Dow Jones Newswire esperam uma alta de reservas de 1,5 milhão de barris.
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