Petróleo fecha em baixa em Nova York, a 92,88 dólares o barril
NOVA YORK, 02 Set 2014 (AFP) - Nesta terça-feira, as cotações do petróleo em Nova York fecharam em seus níveis mais baixos pela perspectiva de uma demanda pouco vigorosa na Europa e na China em um mercado de grande oferta e que, além disso, de valorização do dólar.
O barril de "light sweet crude" (WTI) para entrega em outubro recuou 3,08 dólares, a 92,88 dólares, em relação ao fechamento de sexta-feira no New York Mercantile Exchange (Nymex). Os mercados norte-americanos não operaram na segunda-feira em razão do feriado.
O barril de Brent do mar do Norte para entrega no mesmo prazo teve forte queda, cotado a 100,34 dólares no Intercontinental Exchange (ICE) de Londres. É o nível mais baixo de fechamento desde o dia 1 de maio de 2013.
"O movimento de alta observado na semana passada realmente terminou", destacou Gene McGillian, da Tradition Energy.
Para o analista, além das preocupações relativas às tensões geopolíticas, "os investidores se concentraram na debilidade da atividade econômica na Europa e a desaceleração na China depois de dados que apontam para a queda na produção industrial em agosto em outros lugares", destacou McGillian.
A abundância de cru no mercado e o fortalecimento do dólar também pressionam o barril para baixo.
bur-jum/jld/jpr/mr/hov/cc
O barril de "light sweet crude" (WTI) para entrega em outubro recuou 3,08 dólares, a 92,88 dólares, em relação ao fechamento de sexta-feira no New York Mercantile Exchange (Nymex). Os mercados norte-americanos não operaram na segunda-feira em razão do feriado.
O barril de Brent do mar do Norte para entrega no mesmo prazo teve forte queda, cotado a 100,34 dólares no Intercontinental Exchange (ICE) de Londres. É o nível mais baixo de fechamento desde o dia 1 de maio de 2013.
"O movimento de alta observado na semana passada realmente terminou", destacou Gene McGillian, da Tradition Energy.
Para o analista, além das preocupações relativas às tensões geopolíticas, "os investidores se concentraram na debilidade da atividade econômica na Europa e a desaceleração na China depois de dados que apontam para a queda na produção industrial em agosto em outros lugares", destacou McGillian.
A abundância de cru no mercado e o fortalecimento do dólar também pressionam o barril para baixo.
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