FMI: com reformas estruturais, economia do Brasil pode ser ainda maior
SANTIAGO, 05 dez 2014 (AFP) - O Brasil pode se tornar ainda maior economicamente com a introdução das reformas estruturais necessárias e a manutenção de uma sólida política fiscal, afirmou o Fundo Monetário Internacional (FMI) nesta sexta-feira.
"Se forem introduzidas as reformas estruturais necessárias, o Brasil pode ser um gigante ainda maior do ponto de vista econômico", disse em coletiva de imprensa a diretora-gerente do FMI, Christine Lagarde, que participa em Santiago da conferência "Desafios para assegurar o crescimento e uma prosperidade compartilhada na América Latina".
A economista francesa disse também que é necessário para o Brasil implementar uma sólida política fiscal se quiser manter o tamanho da sua economia.
Lagarde se mostrou esperançosa com a nomeação de Joaquim Levy para o ministério da Fazenda do novo governo de Dilma Rousseff.
A conferência do FMI reúne por dois dias em Santiago a ministros, especialistas e autoridades econômicas da América Latina.
"Se forem introduzidas as reformas estruturais necessárias, o Brasil pode ser um gigante ainda maior do ponto de vista econômico", disse em coletiva de imprensa a diretora-gerente do FMI, Christine Lagarde, que participa em Santiago da conferência "Desafios para assegurar o crescimento e uma prosperidade compartilhada na América Latina".
A economista francesa disse também que é necessário para o Brasil implementar uma sólida política fiscal se quiser manter o tamanho da sua economia.
Lagarde se mostrou esperançosa com a nomeação de Joaquim Levy para o ministério da Fazenda do novo governo de Dilma Rousseff.
A conferência do FMI reúne por dois dias em Santiago a ministros, especialistas e autoridades econômicas da América Latina.
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