Banco da Inglaterra analisa consequências de um 'Brexit'
Londres, 23 Mai 2015 (AFP) - O Banco da Inglaterra revelou nesta sexta-feira que analisa os riscos econômicos de uma saída da Grã-Bretanha da União Europeia, conhecida como "Brexit", após o primeiro-ministro David Cameron iniciar negociações com os líderes europeus sobre os termos de adesão ao bloco.
O estudo do Banco da Inglaterra, que pode ter um importante impacto no debate sobre o futuro das relações entre Grã-Bretanha e UE, deveria ser mantido em segredo, mas alguns detalhes vazaram acidentalmente para um jornalista do The Guardian.
A revelação ocorre após Cameron, vencedor das legislativas de 7 de maio, iniciar em Riga uma campanha para renegociar os termos de adesão da Grã-Bretanha à UE.
Londres celebrará um referendo sobre a permanência no bloco europeu até o final de 2017.
O Banco admitiu nesta sexta-feira que existe o estudo, mas destacou que isto "não deveria ser uma surpresa". "Há uma série de questões econômicas e financeiras que aparecem no contexto da renegociação e do referendo nacional, e uma das responsabilidades do Banco é avaliar isto".
A instituição monetária britânica afirmou que dará mais detalhes sobre o estudo "no momento apropriado".
O primeiro-ministro conservador, que prometeu fazer campanha pela permanência na UE caso obtenha as mudanças propostas, manifestou em Riga sua confiança em obter a reforma, apesar dos "muitos obstáculos no caminho".
Segundo as pesquisas, os britânicos votariam a favor da permanência na UE se a eleição fosse hoje.
O estudo do Banco da Inglaterra, que pode ter um importante impacto no debate sobre o futuro das relações entre Grã-Bretanha e UE, deveria ser mantido em segredo, mas alguns detalhes vazaram acidentalmente para um jornalista do The Guardian.
A revelação ocorre após Cameron, vencedor das legislativas de 7 de maio, iniciar em Riga uma campanha para renegociar os termos de adesão da Grã-Bretanha à UE.
Londres celebrará um referendo sobre a permanência no bloco europeu até o final de 2017.
O Banco admitiu nesta sexta-feira que existe o estudo, mas destacou que isto "não deveria ser uma surpresa". "Há uma série de questões econômicas e financeiras que aparecem no contexto da renegociação e do referendo nacional, e uma das responsabilidades do Banco é avaliar isto".
A instituição monetária britânica afirmou que dará mais detalhes sobre o estudo "no momento apropriado".
O primeiro-ministro conservador, que prometeu fazer campanha pela permanência na UE caso obtenha as mudanças propostas, manifestou em Riga sua confiança em obter a reforma, apesar dos "muitos obstáculos no caminho".
Segundo as pesquisas, os britânicos votariam a favor da permanência na UE se a eleição fosse hoje.
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