China mantém liderança do crescimento econômico mundial (premiê)
Pequim, 30 Ago 2015 (AFP) - O primeiro-ministro chinês, Li Keqiang, assegurou que seu país continua liderando o crescimento econômico mundial, depois que as preocupações sobre a desaceleração de sua economia sacudiram os mercados financeiros do planeta, informaram neste sábado veículos de comunicação estatais.
"A economia chinesa evolui em uma forquilha adequada e a China se mantém na liderança do crescimento mundial", disse Li na sexta-feira, durante reunião do governo dedicada às consequências na China da conjuntura econômica e financeira internacional.
"No contexto de situações complexas e mutáveis no exterior e de problemas profundamente arraigados no nosso país, avançamos garantindo, ao mesmo tempo, a estabilidade" através de medidas "em favor de reformas estruturais e de macro-regulações concretas", acrescentou o chefe de governo em alusão à redução das taxas de juros e do piso das reservas dos bancos, entre outros.
"Agora que os motores tradicionais do crescimento não são tão fortes, é importante tomar novas medidas para sustentar as reformas e se abrir. É preciso proporcionar mais bens e serviços públicos e promover a iniciativa empresarial e a inovação maciça para estimular o crescimento", destacou.
A China registrou no ano passado um crescimento de 7,4%, seu menor nível em quase um quarto de século, e Pequim fixou-se em 2015 uma meta de 7%.
O Banco Central chinês, o PBOC, desejoso de tranquilizar os mercados e mostrar sua determinação a reativar a atividade econômica, anunciou nesta terça-feira uma nova queda das taxas de juros, a quinta desde novembro de 2014.
ur-iw/cb/bds/lpt/tjc/mvv
"A economia chinesa evolui em uma forquilha adequada e a China se mantém na liderança do crescimento mundial", disse Li na sexta-feira, durante reunião do governo dedicada às consequências na China da conjuntura econômica e financeira internacional.
"No contexto de situações complexas e mutáveis no exterior e de problemas profundamente arraigados no nosso país, avançamos garantindo, ao mesmo tempo, a estabilidade" através de medidas "em favor de reformas estruturais e de macro-regulações concretas", acrescentou o chefe de governo em alusão à redução das taxas de juros e do piso das reservas dos bancos, entre outros.
"Agora que os motores tradicionais do crescimento não são tão fortes, é importante tomar novas medidas para sustentar as reformas e se abrir. É preciso proporcionar mais bens e serviços públicos e promover a iniciativa empresarial e a inovação maciça para estimular o crescimento", destacou.
A China registrou no ano passado um crescimento de 7,4%, seu menor nível em quase um quarto de século, e Pequim fixou-se em 2015 uma meta de 7%.
O Banco Central chinês, o PBOC, desejoso de tranquilizar os mercados e mostrar sua determinação a reativar a atividade econômica, anunciou nesta terça-feira uma nova queda das taxas de juros, a quinta desde novembro de 2014.
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