Petróleo fecha em baixa diante da dificuldade de acordo
Nova York, 27 Set 2016 (AFP) - O petróleo fechou em baixa nessa terça-feira, com as menores chances de os países da Opep cheguem a um acordo na quarta-feira sobre o congelamento da produção.
O barril de WTI para novembro caiu 1,26 dólar, a 44,47 dólares no mercado de Nova York.
Em Londres, o barril de Brent para novembro caiu 1,38 dólares, a 45,97 dólares.
Como aconteceu em abril em Doha, a Arábia Saudita e o Irã voltaram a se afastar de um possível entendimento para sustentar os preços do petróleo, baixos desde meados de 2014.
"A retórica do Irã e dos sauditas não é totalmente a favor de um congelamento da oferta nem muito menos de reduzi-la", disse Matt Smith da Clipperdata.
O Irã foi categórico nesta terça. "Chegar a um acordo em dois dias não está na nossa agenda", disse seu ministro do petróleo, Bijan Namdar Zanganeh.
"Precisamos de tempo para fazer consultas mais amplas", disse. "Não estamos preparados", acrescentou.
O Irã quer continuar aumentado sua produção até o nível anterior às sanções internacionais, suspensas depois do acordo histórico de julho de 2015 com as grandes potências sobre seu controverso programa nuclear.
Já a Arábia Saudita se disse otimista de alcançar em Argel uma "visão comum", mas deu a entender que o mercado já tem uma tendência ao equilíbrio e que uma intervenção não seria necessária.
A possibilidade de um consenso se afastou ainda mais quando a Nigéria, gigante petrolífero da Africa, pediu para ser excluída de um eventual pacto de congelamento da produção. "Precisamos de dinheiro", disse Emmanuel Ibe Kachikwu .
lla/lo/az/gm /ja/cc
O barril de WTI para novembro caiu 1,26 dólar, a 44,47 dólares no mercado de Nova York.
Em Londres, o barril de Brent para novembro caiu 1,38 dólares, a 45,97 dólares.
Como aconteceu em abril em Doha, a Arábia Saudita e o Irã voltaram a se afastar de um possível entendimento para sustentar os preços do petróleo, baixos desde meados de 2014.
"A retórica do Irã e dos sauditas não é totalmente a favor de um congelamento da oferta nem muito menos de reduzi-la", disse Matt Smith da Clipperdata.
O Irã foi categórico nesta terça. "Chegar a um acordo em dois dias não está na nossa agenda", disse seu ministro do petróleo, Bijan Namdar Zanganeh.
"Precisamos de tempo para fazer consultas mais amplas", disse. "Não estamos preparados", acrescentou.
O Irã quer continuar aumentado sua produção até o nível anterior às sanções internacionais, suspensas depois do acordo histórico de julho de 2015 com as grandes potências sobre seu controverso programa nuclear.
Já a Arábia Saudita se disse otimista de alcançar em Argel uma "visão comum", mas deu a entender que o mercado já tem uma tendência ao equilíbrio e que uma intervenção não seria necessária.
A possibilidade de um consenso se afastou ainda mais quando a Nigéria, gigante petrolífero da Africa, pediu para ser excluída de um eventual pacto de congelamento da produção. "Precisamos de dinheiro", disse Emmanuel Ibe Kachikwu .
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