Lagarde se diz "confiante" nas reformas econômicas do Brasil
Washington, 9 Out 2016 (AFP) - A diretora-gerente do Fundo Monetário Internacional (FMI), Christine Lagarde, afirmou neste domingo sentir-se "confiante" no plano brasileiro de reformas econômicas, após um encontro com ministro da Fazenda Henrique Meirelles.
"Estou confiante no foco e na direção das reformas", manifestou Lagarde em nota oficial distribuída ao final do encontro.
Lagarde e Meirelles discutiram o plano de reforma fiscal e a previdência social, assim como a proposta de emenda constitucional para limitar os gastos do governo durante 20 anos.
De acordo com Lagarde, a aprovação dessas reformas "em um tempo razoável ajudaria a credibilidade do marco de política macroeconômica, impulsionaria a confiança na economia e serviria de apoio para o retorno a um crescimento forte, inclusivo e sustentável".
O FMI estima que o Brasil deverá encerrar este ano com uma retração econômica de 3,3% em relação ao ano passado, mas aponta uma tímida recuperação em 2017, com um avanço de 0,5%.
Para os especialistas do Fundo, a queda no índice de confiança parece ter chegado ao fim, em um quadro com menores "incertezas" políticas e a absorção de choques econômicos prévios.
"Estou confiante no foco e na direção das reformas", manifestou Lagarde em nota oficial distribuída ao final do encontro.
Lagarde e Meirelles discutiram o plano de reforma fiscal e a previdência social, assim como a proposta de emenda constitucional para limitar os gastos do governo durante 20 anos.
De acordo com Lagarde, a aprovação dessas reformas "em um tempo razoável ajudaria a credibilidade do marco de política macroeconômica, impulsionaria a confiança na economia e serviria de apoio para o retorno a um crescimento forte, inclusivo e sustentável".
O FMI estima que o Brasil deverá encerrar este ano com uma retração econômica de 3,3% em relação ao ano passado, mas aponta uma tímida recuperação em 2017, com um avanço de 0,5%.
Para os especialistas do Fundo, a queda no índice de confiança parece ter chegado ao fim, em um quadro com menores "incertezas" políticas e a absorção de choques econômicos prévios.
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