Copa melhorou competitividade da indústria brasileira, segundo governo
Rio de Janeiro, 7 jul (EFE).- A Copa do Mundo contribuiu para melhorar não só a imagem do país no exterior mas também a competitividade da indústria brasileira, graças ao investimento que foi realizado em infraestrutura e aos negócios gerados pelo evento, afirmou o secretario-executivo de Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior, Ricardo Schaefer.
"A Copa vai deixar um legado a longo prazo no Brasil, não só no aumento do número de turistas mas também na reputação do país para gerar negócios", disse o secretario-executivo em coletiva de imprensa concedida no Rio de Janeiro.
O funcionário expôs vários argumentos para justificar o otimismo com os efeitos do Mundial sobre a economia e o setor produtivo, mas não forneceu dados nem estimativas sobre as melhorias.
Schaefer explicou que o governo, ao convidar empresários de diversos setores e países para que visitassem o Brasil durante a competição, está "utilizando a Copa como plataforma para promover as exportações e atrair novos investimentos".
O secretario-executivo aproveitou o encontro com os jornalistas para explicar detalhes do Plano Brasil Maior, programa do Ministério de Indústria e Desenvolvimento lançado em agosto de 2011 para promover o setor produtivo e melhorar a competitividade do Brasil mediante a redução dos custos de produção, a promoção do desenvolvimento tecnológico, a defesa do mercado interno e o fortalecimento do comércio exterior.
"Até o ano passado foram quase R$ 400 milhões de financiamento ao investimento nos setores agropecuário, indústria, comércio e serviços, e R$ 30 milhões entre 2013 e 2014 para inovação energética e em saúde, defesa, telecomunicações e sustentabilidade ambiental", detalhou.
Schaefer relativizou a piora dos principais indicadores econômicos do Brasil no primeiro semestre de 2014 e apontou fatores externos para justificar o aumento da inflação e a queda nas previsões de crescimento econômico.
"No atual momento de forte crise ainda não resolvida, a lenta recuperação dos Estados Unidos e Europa afeta nossa economia", declarou Schaefer.
"Brasil está mostrando sua capacidade para resistir a esta crise", acrescentou.
O presidente do Sebrae, Luiz Barretto, também participou da entrevista e disse que os setores mais beneficiados pelo Mundial foram os de construção civil, turismo e a produção associada ao turismo, como artesanato.
"A Copa vai deixar um legado a longo prazo no Brasil, não só no aumento do número de turistas mas também na reputação do país para gerar negócios", disse o secretario-executivo em coletiva de imprensa concedida no Rio de Janeiro.
O funcionário expôs vários argumentos para justificar o otimismo com os efeitos do Mundial sobre a economia e o setor produtivo, mas não forneceu dados nem estimativas sobre as melhorias.
Schaefer explicou que o governo, ao convidar empresários de diversos setores e países para que visitassem o Brasil durante a competição, está "utilizando a Copa como plataforma para promover as exportações e atrair novos investimentos".
O secretario-executivo aproveitou o encontro com os jornalistas para explicar detalhes do Plano Brasil Maior, programa do Ministério de Indústria e Desenvolvimento lançado em agosto de 2011 para promover o setor produtivo e melhorar a competitividade do Brasil mediante a redução dos custos de produção, a promoção do desenvolvimento tecnológico, a defesa do mercado interno e o fortalecimento do comércio exterior.
"Até o ano passado foram quase R$ 400 milhões de financiamento ao investimento nos setores agropecuário, indústria, comércio e serviços, e R$ 30 milhões entre 2013 e 2014 para inovação energética e em saúde, defesa, telecomunicações e sustentabilidade ambiental", detalhou.
Schaefer relativizou a piora dos principais indicadores econômicos do Brasil no primeiro semestre de 2014 e apontou fatores externos para justificar o aumento da inflação e a queda nas previsões de crescimento econômico.
"No atual momento de forte crise ainda não resolvida, a lenta recuperação dos Estados Unidos e Europa afeta nossa economia", declarou Schaefer.
"Brasil está mostrando sua capacidade para resistir a esta crise", acrescentou.
O presidente do Sebrae, Luiz Barretto, também participou da entrevista e disse que os setores mais beneficiados pelo Mundial foram os de construção civil, turismo e a produção associada ao turismo, como artesanato.
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