Greve de pilotos da Lufthansa é ampliada para voos de longa duração
Berlim, 21 out (EFE).- Os pilotos da companhia aérea alemã Lufthansa ampliaram nesta terça-feira a greve para os voos de longa duração, após a paralisação de ontem em rotas nacionais, mantendo o debate com a empresa sobre as condições de pré-aposentadoria.
A greve começou às 6h (local, 2h em Brasília) e vai até pouco antes da meia-noite (20h), como estava previsto desde o anúncio de sexta-feira.
A companhia aérea, a maior da Alemanha, cancelou 1.511 voos, o que afetou ao redor de 166 mil passageiros de vários países.
O sindicato de pilotos Cockpit Verein (CV) falou hoje que o objetivo é mandar um "claro sinal" à companhia aérea, que entre segunda e terça-feira soma 35 horas.
O porta-voz da Lufthansa Andreas Bartels afirmou ao canal de televisão público "ARD" que é necessária por parte dos pilotos "disposição" para continuar negociando e aproximando posturas para "solucionar o conflito".
O principal ponto de desacordo entre os pilotos e a companhia é a reforma da aposentadoria antecipada, direito até agora dos 5.400 pilotos do grupo Lufthansa, que inclui a companhia aérea homônima, a divisão de transporte de mercadorias Lufthansa Cargo e a filial de baixo custo Germanwings.
O atual sistema permite aos comandantes deixar de trabalhar a partir dos 55 anos com 60% do salário base.
Segundo Lufthansa, os comandantes chegam à aposentadoria antecipada com uma média de idade de 59 anos e a intenção é atrasá-la gradualmente até os 61 anos.
Esta convocação se segue à greve de 12 horas realizada na quinta-feira pelos pilotos da Germanwings.
A de ontem e hoje é a oitava rodada de greves realizada pelos pilotos da companhia aérea desde abril.
Desde então Lufthansa e Germanwings cancelaram já pelo menos cinco mil voos por causa das paralisações, e estima-se que tenha afetado até agora mais de meio milhão de passageiros causando numerosas perdas à companhia.
Os pilotos e a empresa não conseguiram chegar a um consenso e já na quinta-feira o sindicato advertiu que os passageiros deviam se preparar para mais interrupções nos próximos dias.
A greve começou às 6h (local, 2h em Brasília) e vai até pouco antes da meia-noite (20h), como estava previsto desde o anúncio de sexta-feira.
A companhia aérea, a maior da Alemanha, cancelou 1.511 voos, o que afetou ao redor de 166 mil passageiros de vários países.
O sindicato de pilotos Cockpit Verein (CV) falou hoje que o objetivo é mandar um "claro sinal" à companhia aérea, que entre segunda e terça-feira soma 35 horas.
O porta-voz da Lufthansa Andreas Bartels afirmou ao canal de televisão público "ARD" que é necessária por parte dos pilotos "disposição" para continuar negociando e aproximando posturas para "solucionar o conflito".
O principal ponto de desacordo entre os pilotos e a companhia é a reforma da aposentadoria antecipada, direito até agora dos 5.400 pilotos do grupo Lufthansa, que inclui a companhia aérea homônima, a divisão de transporte de mercadorias Lufthansa Cargo e a filial de baixo custo Germanwings.
O atual sistema permite aos comandantes deixar de trabalhar a partir dos 55 anos com 60% do salário base.
Segundo Lufthansa, os comandantes chegam à aposentadoria antecipada com uma média de idade de 59 anos e a intenção é atrasá-la gradualmente até os 61 anos.
Esta convocação se segue à greve de 12 horas realizada na quinta-feira pelos pilotos da Germanwings.
A de ontem e hoje é a oitava rodada de greves realizada pelos pilotos da companhia aérea desde abril.
Desde então Lufthansa e Germanwings cancelaram já pelo menos cinco mil voos por causa das paralisações, e estima-se que tenha afetado até agora mais de meio milhão de passageiros causando numerosas perdas à companhia.
Os pilotos e a empresa não conseguiram chegar a um consenso e já na quinta-feira o sindicato advertiu que os passageiros deviam se preparar para mais interrupções nos próximos dias.
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