Clima para negócios melhora no Brasil e piora na América Latina
Rio de Janeiro, 13 nov (EFE).- Em queda, o clima para negócios na América Latina chegou em outubro ao menor nível registrado desde julho de 2009, mas melhorou no Brasil, segundo um relatório divulgado nesta quinta-feira pela Fundação Getulio Vargas (FGV) e pelo instituto Ifo.
O chamado Indicador de Clima Econômico (ICE) da América Latina caiu de 84 pontos, em julho, para 80, em outubro, segundo o levantamento realizado trimestralmente pela FGV/Ifo com 1.108 especialistas de 120 países.
Apesar do índice do Brasil ter subido de 55 pontos, em julho, para 57, em outubro, o país tem o terceiro pior nível entre os países analisados e superou a Argentina, cujo índice caiu de 57 para 47 pontos nos últimos três meses.
O índice na América Latina ficou nos mesmos 80 pontos em que estava há pouco mais de cinco anos, em julho de 2009, quando a região sofria os efeitos da crise econômica internacional.
O ambiente para os negócios caiu gradualmente na região. Dos 95 pontos registrados em janeiro, caiu para mais de 20% abaixo da média dos últimos dez anos (102 pontos) em outubro. Segundo a FGV, a queda foi provocada principalmente pela má avaliação dos especialistas sobre a situação econômica.
Enquanto o chamado Índice de Situação Atual (ISA) caiu de 72 pontos em julho para 64 em outubro, o Índice de Expectativas (IE), que oferece uma projeção para os seis meses seguintes, se manteve estável em 96 pontos no mesmo período.
De acordo com o estudo, esse foi o quarto trimestre consecutivo que o índice de clima econômico da América Latina se manteve em um nível considerado como desfavorável.
Segundo a FGV/Ifo, o clima para os negócios na América Latina manteve a mesma tendência negativa da economia mundial, cujo índice caiu de 130 pontos em julho para 112 em outubro. Apesar dessa retração, o clima para os negócios no mundo se mantém no nível considerado como propício.
O estudo atribuiu a queda do índice na América Latina principalmente à piora da avaliação de México, Chile e Colômbia.
O índice de clima econômico para o México caiu de 102 pontos em julho para 97 pontos em outubro e entrou na zona desfavorável; o do Chile caiu de 89 para 75 pontos nos últimos três meses; e o da Colômbia foi de 131 para 117 pontos no mesmo período.
Dos 11 países analisados, o que alcançou o melhor índice em outubro foi Paraguai, com 125 pontos, frente aos 105 de julho, seguido pela Bolívia, onde o índice subiu de 113 para 124 pontos nos últimos três meses.
Em seguida se situaram Peru (115), México (97), Uruguai (95), Equador (84) e Chile (75). A Venezuela, onde desde julho de 2013 o índice se mantém em 20 pontos, continua com o nível mais baixo de toda a região.
O chamado Indicador de Clima Econômico (ICE) da América Latina caiu de 84 pontos, em julho, para 80, em outubro, segundo o levantamento realizado trimestralmente pela FGV/Ifo com 1.108 especialistas de 120 países.
Apesar do índice do Brasil ter subido de 55 pontos, em julho, para 57, em outubro, o país tem o terceiro pior nível entre os países analisados e superou a Argentina, cujo índice caiu de 57 para 47 pontos nos últimos três meses.
O índice na América Latina ficou nos mesmos 80 pontos em que estava há pouco mais de cinco anos, em julho de 2009, quando a região sofria os efeitos da crise econômica internacional.
O ambiente para os negócios caiu gradualmente na região. Dos 95 pontos registrados em janeiro, caiu para mais de 20% abaixo da média dos últimos dez anos (102 pontos) em outubro. Segundo a FGV, a queda foi provocada principalmente pela má avaliação dos especialistas sobre a situação econômica.
Enquanto o chamado Índice de Situação Atual (ISA) caiu de 72 pontos em julho para 64 em outubro, o Índice de Expectativas (IE), que oferece uma projeção para os seis meses seguintes, se manteve estável em 96 pontos no mesmo período.
De acordo com o estudo, esse foi o quarto trimestre consecutivo que o índice de clima econômico da América Latina se manteve em um nível considerado como desfavorável.
Segundo a FGV/Ifo, o clima para os negócios na América Latina manteve a mesma tendência negativa da economia mundial, cujo índice caiu de 130 pontos em julho para 112 em outubro. Apesar dessa retração, o clima para os negócios no mundo se mantém no nível considerado como propício.
O estudo atribuiu a queda do índice na América Latina principalmente à piora da avaliação de México, Chile e Colômbia.
O índice de clima econômico para o México caiu de 102 pontos em julho para 97 pontos em outubro e entrou na zona desfavorável; o do Chile caiu de 89 para 75 pontos nos últimos três meses; e o da Colômbia foi de 131 para 117 pontos no mesmo período.
Dos 11 países analisados, o que alcançou o melhor índice em outubro foi Paraguai, com 125 pontos, frente aos 105 de julho, seguido pela Bolívia, onde o índice subiu de 113 para 124 pontos nos últimos três meses.
Em seguida se situaram Peru (115), México (97), Uruguai (95), Equador (84) e Chile (75). A Venezuela, onde desde julho de 2013 o índice se mantém em 20 pontos, continua com o nível mais baixo de toda a região.
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