Um a cada três gregos está em situação de pobreza e endividamento, diz estudo
Atenas, 13 jan (EFE).- Um a cada três gregos está em situação de pobreza e endividamento, já que seu nível de renda caiu abaixo da linha da pobreza e acumula dívidas que não consegue pagar regularmente, segundo um estudo publicado nesta terça-feira pelo Instituto da Pequena Empresa GSEBEE.
O relatório mostra que as famílias gregas afetadas quase não conseguem arcar com o custo de vida diário. Junto a isso, os novos impostos introduzidos em 2014 reduziram a zero a perspectiva de melhora da situação econômica.
Segundo o levantamento, se consolida a tendência que leva as famílias a reduzirem o consumo. Enquanto isso, a qualidade de vida cai e mais dívidas são acumuladas.
Os últimos números situam as dívidas privadas na casa dos 180 bilhões de euros, já as dívidas com a Fazenda chegaram aos 100 bilhões de euros.
Segundo o estudo da GSEBEE, três a cada dez famílias (34,4%) vivem com menos de 10 mil euros anuais, o que na Grécia constitui a linha de pobreza (renda inferior a 60% da renda média da população do país), 6,3% a mais que em 2013. Outros 34,3% vivem com renda entre 10 mil e 18 mil euros anuais, 2% a mais que em 2013.
A análise aponta que 93,7% das famílias sofreu uma redução drástica de renda desde o início da crise, há seis anos, e 42,5% das famílias estimam que em 2015 não poderão pagar suas despesas cotidianas, já 35,4% acham que não conseguirão arcar com os impostos.
Para 52% das famílias, a fonte principal de renda é uma pensão, e em 35,9% delas há pelo menos um membro desempregado (em 2013 eram 36,4%). Entre os desempregados, apenas 8,9% cobram um subsídio por desemprego.
Além disso, três a cada dez famílias têm medo de perder seu imóvel por causa de dívidas com a Fazenda ou com os bancos.
O relatório mostra que as famílias gregas afetadas quase não conseguem arcar com o custo de vida diário. Junto a isso, os novos impostos introduzidos em 2014 reduziram a zero a perspectiva de melhora da situação econômica.
Segundo o levantamento, se consolida a tendência que leva as famílias a reduzirem o consumo. Enquanto isso, a qualidade de vida cai e mais dívidas são acumuladas.
Os últimos números situam as dívidas privadas na casa dos 180 bilhões de euros, já as dívidas com a Fazenda chegaram aos 100 bilhões de euros.
Segundo o estudo da GSEBEE, três a cada dez famílias (34,4%) vivem com menos de 10 mil euros anuais, o que na Grécia constitui a linha de pobreza (renda inferior a 60% da renda média da população do país), 6,3% a mais que em 2013. Outros 34,3% vivem com renda entre 10 mil e 18 mil euros anuais, 2% a mais que em 2013.
A análise aponta que 93,7% das famílias sofreu uma redução drástica de renda desde o início da crise, há seis anos, e 42,5% das famílias estimam que em 2015 não poderão pagar suas despesas cotidianas, já 35,4% acham que não conseguirão arcar com os impostos.
Para 52% das famílias, a fonte principal de renda é uma pensão, e em 35,9% delas há pelo menos um membro desempregado (em 2013 eram 36,4%). Entre os desempregados, apenas 8,9% cobram um subsídio por desemprego.
Além disso, três a cada dez famílias têm medo de perder seu imóvel por causa de dívidas com a Fazenda ou com os bancos.
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