Senado dos EUA aprova lei para construir oleoduto Keystone XL
Washington, 29 jan (EFE).- O Senado dos Estados Unidos aprovou nesta quinta-feira o projeto de lei que permitiria a construção imediata do polêmico oleoduto Keystone XL, apesar das ameaças de veto sobre o texto emitidas pelo presidente Barack Obama.
Com uma votação de 62 a favor e 36 contra, a Câmara alta deu seu apoio à lei após semanas de debate sobre várias emendas e agora só resta que seu conteúdo se ajuste ao projeto similar já aprovado pela Câmara baixa, por isso ela chegará na próxima semana à mesa do líder para que assine ou a vete.
Com o respaldo de nove democratas, o resultado de hoje é o primeiro desafio lançado pelo novo Senado, de maioria republicana, para Obama, que previsivelmente imporá seu direito a veto e evitará que a lei entre em vigor.
Economistas e cientistas, entre eles alguns prêmios Nobel, pediram ao presidente que vete por considerá-lo perigoso para o meio ambiente. Já a indústria petroleira e a oposição republicana argumentaram que este projeto criará postos de trabalho e aumentará a segurança energética.
O oleoduto canalizaria 830 mil barris diários de petróleo cru sintético e betuminoso diluído a partir da província canadense de Alberta a diferentes lugares do país, incluindo refinarias do Texas no Golfo do México e um centro de distribuição em Oklahoma.
Perguntado pelo assunto, o porta-voz da Casa Branca, Josh Erneast, garantiu que o presidente continua decidido a não permitir que a lei seja promulgada. A única forma de evitar o veto presidencial é que a Câmara alta alcance uma maioria de 67 votos a favor do projeto, algo que dadas às negociações entre os dois partidos ainda não pode ser totalmente descartada.
Com uma votação de 62 a favor e 36 contra, a Câmara alta deu seu apoio à lei após semanas de debate sobre várias emendas e agora só resta que seu conteúdo se ajuste ao projeto similar já aprovado pela Câmara baixa, por isso ela chegará na próxima semana à mesa do líder para que assine ou a vete.
Com o respaldo de nove democratas, o resultado de hoje é o primeiro desafio lançado pelo novo Senado, de maioria republicana, para Obama, que previsivelmente imporá seu direito a veto e evitará que a lei entre em vigor.
Economistas e cientistas, entre eles alguns prêmios Nobel, pediram ao presidente que vete por considerá-lo perigoso para o meio ambiente. Já a indústria petroleira e a oposição republicana argumentaram que este projeto criará postos de trabalho e aumentará a segurança energética.
O oleoduto canalizaria 830 mil barris diários de petróleo cru sintético e betuminoso diluído a partir da província canadense de Alberta a diferentes lugares do país, incluindo refinarias do Texas no Golfo do México e um centro de distribuição em Oklahoma.
Perguntado pelo assunto, o porta-voz da Casa Branca, Josh Erneast, garantiu que o presidente continua decidido a não permitir que a lei seja promulgada. A única forma de evitar o veto presidencial é que a Câmara alta alcance uma maioria de 67 votos a favor do projeto, algo que dadas às negociações entre os dois partidos ainda não pode ser totalmente descartada.
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