Gazprom pede extensão por 3 meses de desconto no preço do gás para a Ucrânia
Moscou, 30 mar (EFE).- O consórcio russo Gazprom propôs nesta segunda-feira prorrogar por mais três meses o atual desconto do preço do gás para a Ucrânia, que decidiu reduzir notavelmente suas importações do produto nos últimos meses.
"O Gazprom se dirigiu hoje por escrito ao governo da Rússia para que estude a concessão de um desconto de três meses nas provisões de gás à Ucrânia", informou Alexei Miller, presidente da Gazprom, à televisão pública do país.
O executivo explicou que a prorrogação é a melhor das opções, já que agora se inicia o período de primavera-verão na Europa, no qual as temperaturas sobem gradualmente e as pessoas consomem muito menos gás do que no inverno.
Além disso, Miller lembrou das rápidas mudanças nas tarifas energéticas nos mercados internacionais, indicando que o preço do gás pode ser afetado pela brusca redução das cotações do petróleo.
O ministro da Energia da Rússia, Aleksandr Novak, afirmou que o governo irá tomar em breve uma decisão sobre a proposta, informaram as agências locais.
O desconto, estipulado no contrato assinado em 2009 e prevê um preço de US$ 100 por cada mil metros cúbicos vendidos. O acordo, assinado por Rússia, Ucrânia e União Europeia em outubro do ano passado, expira amanhã.
A companhia estatal ucraniana Naftogaz informou que conversou com a Gazprom para prolongar o atual desconto, no qual Kiev paga US$ 329 para cada mil metros cúbicos de gás, até o próximo outono.
A Naftogaz explicou que a iniciativa veio do vice-presidente comunitário para a União Energética, Maros Sefcovic, que teria proposto abordar o assunto de maneira trilateral em meados de abril.
O ministro da Energia da Ucrânia, Vladimir Demchishin, alertou que o país pode suspender as importações do gás russo se considerar o preço muito alto e incompatível com a atuação situação de fragilidade da economia ucraniana.
No último dia 20 deste mês, Rússia, Ucrânia e UE concordaram, em reunião feita em Bruxelas, que começariam em breve as negociações para garantir o fornecimento de gás para o próximo inverno.
A Ucrânia se comprometeu a importar a quantidade necessária para encher suas reservas e, dessa forma, manter um fluxo confiável em direção aos demais países europeus.
"O Gazprom se dirigiu hoje por escrito ao governo da Rússia para que estude a concessão de um desconto de três meses nas provisões de gás à Ucrânia", informou Alexei Miller, presidente da Gazprom, à televisão pública do país.
O executivo explicou que a prorrogação é a melhor das opções, já que agora se inicia o período de primavera-verão na Europa, no qual as temperaturas sobem gradualmente e as pessoas consomem muito menos gás do que no inverno.
Além disso, Miller lembrou das rápidas mudanças nas tarifas energéticas nos mercados internacionais, indicando que o preço do gás pode ser afetado pela brusca redução das cotações do petróleo.
O ministro da Energia da Rússia, Aleksandr Novak, afirmou que o governo irá tomar em breve uma decisão sobre a proposta, informaram as agências locais.
O desconto, estipulado no contrato assinado em 2009 e prevê um preço de US$ 100 por cada mil metros cúbicos vendidos. O acordo, assinado por Rússia, Ucrânia e União Europeia em outubro do ano passado, expira amanhã.
A companhia estatal ucraniana Naftogaz informou que conversou com a Gazprom para prolongar o atual desconto, no qual Kiev paga US$ 329 para cada mil metros cúbicos de gás, até o próximo outono.
A Naftogaz explicou que a iniciativa veio do vice-presidente comunitário para a União Energética, Maros Sefcovic, que teria proposto abordar o assunto de maneira trilateral em meados de abril.
O ministro da Energia da Ucrânia, Vladimir Demchishin, alertou que o país pode suspender as importações do gás russo se considerar o preço muito alto e incompatível com a atuação situação de fragilidade da economia ucraniana.
No último dia 20 deste mês, Rússia, Ucrânia e UE concordaram, em reunião feita em Bruxelas, que começariam em breve as negociações para garantir o fornecimento de gás para o próximo inverno.
A Ucrânia se comprometeu a importar a quantidade necessária para encher suas reservas e, dessa forma, manter um fluxo confiável em direção aos demais países europeus.
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