Atividade industrial e taxa de emprego recuam no 1° trimestre de 2015
Brasília, 5 mai (EFE).- A atividade da indústria, o uso de sua capacidade instalada e a taxa de emprego nesse setor caíram durante os primeiros três meses deste ano, segundo informou nesta terça-feira a Confederação Nacional da Indústria (CNI).
De acordo com um relatório divulgado por essa patronal, as vagas de trabalho na indústria caíram 0,4% no primeiro trimestre deste ano em relação aos últimos três meses de 2014 e 3,9% contra o anterior período compreendido entre janeiro-março.
O mesmo ocorreu com a utilização da capacidade instalada, que caiu 0,2% frente ao quarto trimestre do ano passado, embora a redução também tenha sido muito maior com relação aos primeiros três meses de 2014 (-3,7 %).
A média de horas trabalhadas por empregado, outra referência da atividade industrial, também reduziu 1,1% em comparação com o último trimestre de 2014 e 8,5% na comparação com os três primeiros meses do ano passado.
Segundo a CNI, essa situação teve reflexos no faturamento da indústria, que caiu 3,6% frente ao último trimestre de 2014 e 6% com relação ao período janeiro-março anterior.
A CNI atribuiu esse quadro à delicada situação da economia do país, que segundo todas as projeções, até as baralhadas pelo próprio governo, fechará 2015 com uma contração próxima a 1%.
De acordo com o relatório da CNI, pela "dificuldade de reverter esse cenário adverso no curto prazo", é "provável" que tanto a oferta de emprego como o rendimento dos salários reais dos trabalhadores da indústria "sigam caindo" durante este ano.
De acordo com um relatório divulgado por essa patronal, as vagas de trabalho na indústria caíram 0,4% no primeiro trimestre deste ano em relação aos últimos três meses de 2014 e 3,9% contra o anterior período compreendido entre janeiro-março.
O mesmo ocorreu com a utilização da capacidade instalada, que caiu 0,2% frente ao quarto trimestre do ano passado, embora a redução também tenha sido muito maior com relação aos primeiros três meses de 2014 (-3,7 %).
A média de horas trabalhadas por empregado, outra referência da atividade industrial, também reduziu 1,1% em comparação com o último trimestre de 2014 e 8,5% na comparação com os três primeiros meses do ano passado.
Segundo a CNI, essa situação teve reflexos no faturamento da indústria, que caiu 3,6% frente ao último trimestre de 2014 e 6% com relação ao período janeiro-março anterior.
A CNI atribuiu esse quadro à delicada situação da economia do país, que segundo todas as projeções, até as baralhadas pelo próprio governo, fechará 2015 com uma contração próxima a 1%.
De acordo com o relatório da CNI, pela "dificuldade de reverter esse cenário adverso no curto prazo", é "provável" que tanto a oferta de emprego como o rendimento dos salários reais dos trabalhadores da indústria "sigam caindo" durante este ano.
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